Sou filho da pobreza material e da riqueza de espírito. Sou único. Sou um homem-exclamação. Sou autodidata na finesse. O que a vida não me deu, eu comprei. À custa de muito tratamento estético, superei o meu determinismo genético. Se a vida é madrasta, eu sou o filho ingrato. Se eu “venci na vida”? Não, eu “venço a vida” e a coloco no devido lugar, que é embaixo do meu Louboutin de Spikes.
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