Scarlett Johansson revela por que cena de sexo com Joaquin Phoenix foi uma das mais “nojentas” que já gravou: “Tão bizarro”

Em entrevista, a atriz relembrou um dos maiores desafios em gravar o filme “Ela”, de 2013, em que precisou fingir um orgasmo

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O que rolou aqui? Scarlett Johansson se abriu sobre um momento bem desafiador da sua carreira. Nesta quinta-feira (13), a atriz contou como foi estranho e desconfortável gravar uma cena de sexo específica, na qual contracenou com Joaquin Phoenix. Os dois protagonizaram o filme “Ela”, em 2013, em que Scarlett viveu Samantha, um programa de inteligência artificial. 

Em entrevista a Dax Shepard para o podcast “Armchair Expert”, Johansson revelou o quão “estranha” e “bizarra” foi a gravação do áudio da sua cena de sexo com Phoenix, na qual precisou fingir um orgasmo. “Nós tentamos fazer de uma vez só, e ele estava, tipo, abalado. Ele ficou tão chateado com isso. Ele saiu do estúdio. Ele precisava de uma pausa”, começou. 

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A estrela, de 37 anos, falou que a filmagem da cena foi muito bizarra. “Você não quer ouvir a sua própria voz nunca. E você definitivamente não quer ouvir como você soa quando tem um orgasmo”, apontou. Scarlett, então, acrescentou: “Você definitivamente não quer ouvir como você soa quando tem um orgasmo falso. Eca! É tão nojento. Foi tão bizarro”. Ouça a íntegra:



O filme “Ela”, de 2013, mostra a vida de Theodore, um escritor solitário interpretado por Phoenix, que instala um novo sistema operacional de computador, projetado para atender a todas as suas necessidades. Mas o autor se apaixona pela voz deste programa, uma entidade sensível e intuitiva chamada Samantha, papel de Johansson. No podcast, a atriz explicou que fazer o trabalho de gravação foi extremamente exaustivo: “
Gravamos esse filme em sua totalidade 40 ou 50 vezes”. 

Scarlett contou como o diretor da produção, Spike Jonze, construiu uma caixa vocal muito restrita, em que a artista se sentiu presa, e usou uma metáfora, comparando as restrições à voz da personagem a um pequeno armário de vassouras. “Era tão bizarro, foi um dos trabalhos mais desafiadores que eu já fiz”, disse. Ela acrescentou que, às vezes, o diretor focava nela: “Foi realmente muito difícil porque Spike é muito exigente e era algo que era tão terno, cada momento tinha que ser tão impactante”.

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