Advogada viraliza ao explicar como foi casar com o irmão da irmã: ‘Mas ele não é meu irmão”; assista

Ariadne Barros confundiu a web com sua história de amor com Carlos

A advogada Ariadne Barros viralizou recentemente nas redes sociais ao contar a história inusitada sobre como se apaixonou pelo irmão de sua irmã… É isso mesmo! Com mais de 116 mil curtidas e 1,8 milhões de visualizações no Instagram, Ariadne revelou a forma curiosa em que se envolveu com Carlos, que apesar de ser irmão da irmã da esposa, não tem qualquer parentesco com a parceira. Ficou confuso? Peraí que a gente explica!

Em relato ao UOL, Barros detalhou como tudo aconteceu: antes de Ariadne nascer, seu pai, Joarez, se casou com Jussara. Deste relacionamento, nasceu Janine. No entanto, o casamento não funcionou e Joarez e Jussara seguiram caminhos diferentes.

Anos depois, Joarez encontrou Adriane, com quem se casou e teve Ariadne. Jussara, por sua vez, também encontrou um novo amor, Carlos, com quem teve um segundo filho, Carlos (sim, o filho tem o mesmo nome do pai!). Foi com o Carlos Filho, que Ariadne se casou! Janine (fruto do relacionamento entre o pai da advogada e Jussara) é, portanto, irmã de Carlos por parte de mãe, e irmã de Ariadne por parte de pai. Mesmo assim, Ariadne e Carlos não têm qualquer parentesco.

Entenda a conexão entre as famílias. (Foto: Reprodução/UOL)

Amor de infância

O romance de Ariadne e Carlos começou ainda na infância. A jovem, que nasceu em Feira de Santana (BA), era adolescente quando se encantou pelo irmão da irmã (com o qual ela não tem parentesco, lembremos de novo!), após passar as férias em Salvador, onde Jussara morava com Janine e Carlos.

“Vinha visitar a minha irmã, e ele morava na mesma casa. Todas as férias desde criança passava aqui e, em uma dessas, a gente se apaixonou”, detalhou ela ao portal.

Aos 13 anos, os dois engataram realmente num romance, quando a sogra, Jussara, alugou uma casa na praia para curtir as férias com as crianças. Uma prima então tirou uma foto na qual Ariadne e Carlos apareciam juntos, o que deixou claro o clima de romance entre os dois. “A gente começou a ficar e só descobriram porque na foto nós dois aparecemos abraçados”, explicou a advogada.

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Apesar da confusão em torno da “logística” do parentesco, os familiares aceitaram o namoro de forma tranquila. “Minha sogra já me conhecia desde bebê. Não havia ciúmes entre os sogros. Ninguém teve medo de nada, nenhum empecilho. Ao contrário, meus pais gostaram porque já conheciam ele, já conheciam a família e sabiam da índole dele”, afirmou.

Ao longo dos anos, enquanto Ariadne morava em Feira de Santava e Carlos em Salvador, os dois tiveram que namorar a distância e só podiam se encontrar nos fins de semana, quando atravessavam os mais de 100 km de distância que os separavam. Aos 25 anos, eles finalmente trocaram alianças.

“Nossa família é todo mundo muito de boa. Ele é muito bem aceito na minha família. No último Natal, reunimos todo mundo. Acaba que é uma família só porque a gente tem uma irmã em comum”, disse Barros.

Ainda assim, alguns parentes continuam confusos com a situação, já que não compreendem como Carlos e Ariadne podem ter a mesma irmã sem compartilhar o DNA um do outro. “Meu avô, pai do meu pai, não entende. Já deixou para lá. Ele diz que não tem condição isso tudo, que somos irmãos, mas sempre de uma forma muito leve. Apesar de não entender, ele aceita que somos casados”, pontuou a jovem.

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Não é só o avô de Ariadne que se confundiu com a relação… internautas também ficaram embasbacados após assistirem ao vídeo no qual Ariadne explica como e por que não tem parentesco com o marido. Nos comentários da publicação, usuários do Instagram demonstraram seus sentimentos sobre a complexidade da situação.

“Eu celebrei o casamento e me explicaram doze vezes até eu entender”, brincou um seguidor. “1. O pai se envolveu com A: nasce a irmã dela. 2. O pai se envolveu com B: nasce ela. 3. A mãe se envolveu com outro homem: nasce ele. 4. Eles têm a irmã em comum e se envolvem, porque não têm vínculos sanguíneos entre si. Total raciocínio lógico de curso, mas acho que é isso!”, desenhou outra. “Desistir de entender essa história foi a melhor solução que encontrei para manter a paz do meu cérebro”, confessou um terceiro.

“Ninguém nunca entende de fato o que acontece. Acabou que por muito tempo a gente nem tentava explicar. E quando explicava era sempre desenhando, mostrando que não somos irmãos de fato. A gente ri muito dessa história”, finalizou Barros.

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