O tiktoker Leonardo Viana, mais conhecido como Leo Colhado, surpreendeu seus seguidores nesta quarta-feira (18). Ele revelou ter comprado uma câmera digital em um bazar que continha fotos chocantes de alguns crimes, salvas no cartão de memória. O criador de conteúdo, então, decidiu levar o aparelho para a delegacia para registrar a ocorrência.
“Pra quem não sabe, eu garimpo câmeras em bazar. Essa aqui eu acabei de garimpar. Eu só não vou ligar ela pra vocês, porque tem um negócio aqui dentro que eu vou ter que levar para a delegacia. Eu acho que é a única coisa que tem que fazer”, iniciou Leo. Ele pagou dez reais no aparelho que, segundo a etiqueta, não chegou a ser testado.
“Ela não é de pilha. Ela está com um cartão [de memória] aqui dentro, e é de bateria. Então eu dei uma carga nela aqui, e já vi algumas coisas que estão bem pesadas”, antecipou. Na sequência, o tiktoker contou no que consistiam as imagens.
“Tem cenas de um crime aqui. Basicamente isso. Tem foto de algumas armas, de sangue e tem fotos de uma pessoa decapitada, cheia de sangue”, descreveu.
Leo também reagiu ao episódio. “Essas coisas só acontecem comigo. Eu garimpei essa câmera achando que ia ter a foto de uma família ou algo do tipo”, soltou. Não demorou para ele entregar o que mais já encontrou ao comprar câmeras usadas.
“Eu já encontrei fotos de sexo, já vi vídeos. Só que essas coisas eu sempre apaguei. Mas nessa aqui, gente, tem umas 20 fotos de armas, um cara morto. E fizeram um book do cara morto. Vou ter que levar na delegacia. Só não vou conseguir mostrar as fotos pra vocês como eu sempre mostro, porque são fotos pesadas. É tudo real”, concluiu o tiktoker.
Assista:
TikToker comprou uma câmera antiga em um bazar e se surpreende com as fotos que tinham na câmera.
Ele diz em vídeo que irá levar as fotos do crime até a polícia para que seja devidamente registrado. pic.twitter.com/nLIE570xg0
— UpdateCharts (@updatecharts) December 19, 2024
Desfecho na delegacia
Já nesta quinta-feira (19), Leo Colhado atualizou sobre o desfecho da história. “Tem um departamento dentro da delegacia onde eles fazem buscas de crimes no digital (…) Levei a câmera na delegacia, o policial tirou o cartão [de memória], eles ficaram com a câmera. Eu não voltei com ela pra casa. Eles colocaram o cartão em um computador, eu não fiz isso aqui em casa porque o meu computador não tem entrada”, explicou.
“E lá não tinham só aquelas imagens, tinham várias. Tinham imagens, arquivos e documentos de muita coisa, de muitos crimes. E aí eles entenderam que era a câmera de um perito, porque tem várias imagens de mortes”, acrescentou. Leo, então, deu detalhes de qual seria o crime registrado pelo aparelho.
“Aquele crime aconteceu no Rio de Janeiro, em 2003, e aparenta ser um deputado que faleceu ou mataram. Não sei. Eu não sei como essa câmera foi parar aqui em Campinas, em um bazar beneficente”, disse. “O desfecho: eles queriam me devolver a câmera, mas eu falei que podiam ficar”, finalizou Colhado.
Confira:
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— 𝖑𝖎𝖑𝖎𝖙𝖍 * 鬼. (@lilvittar) December 20, 2024