Hugo Gloss

Divórcio de Angelina e Brad Pitt já custa milhões e pode durar mais que o casamento

A equipe jurídica de Brad Pitt criticou a postura de Angelina Jolie no divórcio. (Foto: Alberto E. Rodriguez/Getty Images)

O conto de fadas de Angelina e Brad não está caminhando para um final muito amistoso. Separados desde 2016, recentemente, os dois iniciaram uma guerra pública no quesito divórcio e pensão dos filhos. Segundo o Daily Mail, a briga já custou mais de US$ 5 milhões, o equivalente a cerca de 20 milhões de reais, em despesas judiciais e pode durar mais que o período do casamento – dois anos. Apesar de estarem juntos desde 2005, os dois só casaram oficialmente em 2014.

“Eles não conseguem concordar em nada”, afirmou uma fonte do jornal britânico. A fonte ainda diz que Jolie está empenhada em ter a guarda plena dos filhos e limitar ao máximo o contato de Pitt com as crianças. Na última semana, como contamos aqui, o TMZ afirmou que os filhos não querem ver Brad. Segundo a nota, os três garotos são os que mais resistem a tentativa de aproximação de Brad. Recentemente, o juiz de divórcio emitiu um relatório criticando Angelina por não permitir que as crianças interajam adequadamente com o ex.

(Foto: Alberto E. Rodriguez/Getty Images)

Em nova ação judicial, Jolie alegou que Pitt “não pagou nenhum apoio significativo às crianças desde a separação” e disse que pretende procurar “apoio infantil retroativo” de seu ex. Ela também pediu ao tribunal para “alterar” seu estado civil – um processo que significaria que eles poderiam dissolver o casamento e voltar a ser solteiros antes de resolver outros problemas no divórcio. QUE TRETA!

**Leia também: Angelina Jolie acusa Brad Pitt de não pagar pensão alimentícia suficiente aos filhos

O representante do ator afirmou ainda que, embora Wasser e sua equipe tenham respondido, pedindo que o processo não fosse aberto por uma semana, a equipe de advogados de Jolie entrou com a ação um dia depois “para criar a impressão de que ela, e não Pitt, queria dissolver o casamento“. Nos documentos apresentados por Spiegel, ele acrescentou que a “questão agora pode ser resolvida, já que nenhuma das partes se opõe a ela“. Pelo jeito a coisa ainda vai enrolar muito, né?

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