Esse babado é dos grandes! Em entrevista à revista Rolling Stone, nosso muso Harry Styles revelou detalhes sobre seu segundo projeto de estúdio e relembrou os velhos tempos no grupo One Direction. O cantor é capa da nova edição da publicação, cuja matéria é intitulada “O eterno raio de sol de Harry Styles”.
Nosso It Boy está sob os holofotes há quase uma década, mas Harry nunca deixou que a fama mudasse sua personalidade, criatividade ou sanidade mental. O artista, que cresceu com um público imenso lhe assistindo, segue com todo o seu entusiasmo de menino intacto, sem mencionar suas boas maneiras. Já quando o assunto é sua vida amorosa, Styles mantém tudo bem privado.
Ao ser questionado sobre seu segundo álbum de estúdio, o astro confessou que está dando apenas os últimos retoques, e que o disco vem recheado das músicas mais difíceis e com mais soul que ele já escreveu. Em suas próprias palavras: “É sobre fazer sexo e se sentir triste”. Eita!
O superstar, que sempre foi visto como uma pessoa confiante e segura de si, também desabafou sobre suas ansiedades e dúvidas. “Enquanto eu estava na banda, eu ficava constantemente com medo de que eu pudesse cantar uma nota errada. Eu sentia muito peso em termos de não fazer as coisas erradas. Me lembro de quando assinei um contrato de gravação e perguntei ao meu empresário: ‘O que acontece se eu for preso? Isso significa que o contrato se torna nulo e sem efeito?’ Agora, sinto que os fãs me deram um ambiente para que eu possa crescer e ser eu mesmo, em um espaço seguro para aprender e cometer erros”, explicou.
O bate-papo foi feito em um passeio de carro por Los Angeles, onde Harry vive parte de seu tempo. Ao passarem pelo estúdio Shangri-La, em Malibu, lugar onde gravou algumas das músicas para o novo CD, Harry sorriu com uma lembrança que veio em sua mente. “Nossa, usei muitos alucinógenos aqui”, declarou.
Os psicodélicos começaram a desempenhar um papel fundamental no processo criativo do astro. “Usávamos cogumelos alucinógenos, deitávamos na grama e ouvíamos Paul McCartney de baixo do sol”, lembrou. Eles pararam o carro e o entrevistador o convidou para entrar no local já conhecido pelo galã. Logo em seguida, Harry apontou para um canto e disparou: “É onde eu estava quando usei os cogumelos e mordi a ponta da minha língua fora. Depois, eu fiquei tentando cantar com um monte de sangue jorrando da minha boca. Tantas boas lembranças deste lugar… Cogumelos e sangue. Taí um bom título para um álbum”.
Por fim, o entrevistador relembrou o hiatus da banda One Direction, anunciado ainda em 2015. Muitos ex-integrantes de boy bands renunciam o passado do pop com o passar dos anos — mas não Harry.“Eu sei que isso sempre acontece. Quando alguém sai de uma banda, eles dizem: ‘Aquele não era eu. Eu estava me contendo’. Mas era eu. E eu não sinto como se eu estivesse me contendo de forma nenhuma. Era tão divertido. Se eu não gostasse, eu não teria feito aquilo. Não é como se eu estivesse amarrado a um radiador”, apontou o cantor.
A pergunta que não quer calar é: A 1D vai voltar? A resposta do astro não foi das mais certeiras. “Eu não sei. Eu não diria que nunca faria isso de novo, porque eu não me sinto dessa maneira. Se houver um momento em que todos nós realmente quisermos isso, então esse será o único momento para voltarmos, porque eu não acho que deveria ser sobre outra coisa além do fato de pensarmos: ‘Ei, isso foi muito divertido. Devemos fazer de novo'”, comentou.
Até lá, a voz de “Sign Of The Times” explicou estar muito contente em fazer músicas sozinho e experimentar coisas novas. “Eu gosto demais de fazer canções dessa forma para me ver mudando o rumo totalmente e voltar a fazer aquilo de novo. Porque também acho que, se voltássemos a fazer as coisas da mesma maneira, eu já não seria o mesmo, de qualquer forma”, concluiu.
Ai, nossos corações morrem de saudades desses cinco juntinhos, né? De toda maneira, ficamos muito contentes em ver o sucesso de cada um deles individualmente! Pode mandar o novo álbum, Haroldo, estamos mais que preparados!