The Voice Brasil: Participante faz performance DE ARREPIAR de “Ovelha Negra” e é aplaudida de pé pelos jurados; assista

Makem foi escolhida por Michel Teló para seguir na competição musical

The Voice Brasil

Nós estamos arrepiados até agora com a performance de Makem no “The Voice Brasil” desta terça-feira (29). A participante entregou uma apresentação perfeita do clássico “Ovelha Negra”, de Rita Lee, e viu todos os jurados a aplaudirem de pé. Nas audições às cegas, ela já tinha se destacado ao cantar “Tigresa”, do repertório de Caetano Veloso, e virou as quatro cadeiras – Michel Teló, IZA, Lulu Santos e Gaby Amarantos.

O talent show está na segunda fase da competição, o “tira-teima”, em que se apresentam quatro vozes de cada time, em números solos. O técnico responsável escolhe duas delas e as outras duas ficam disponíveis para o “peguei”, podendo permanecer no reality caso sejam salvas por outro jurado.

Integrante do time de Michel Teló, Makem foi a primeira escolhida para permanecer na disputa pelo prêmio. “É impressionante! Quando a gente vê em cima do palco, a gente vê uma artista que traz uma verdade, que traz algo que é diferente. E você trazer essa entrega pra gente, emocionar, colocar os quatro técnicos de pé, a plateia toda curtindo, é porque transparece essa verdade, muito obrigado mesmo!”, disse o cantor. Assista à performance:

https://twitter.com/MidiasSo/status/1597918173126238208

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Quando foi escolhida para integrar o time do programa, Makem contou ao Gshow que sua relação com a música nem sempre foi fácil. “O começo é sempre muito difícil, porque você vem de origens fundamentalistas, cheias de opressão e preconceitos. As pessoas jogam isso em você, e acabamos negando quem somos por muito tempo. Eu neguei quem eu sou. Eu neguei a minha feminilidade, neguei a minha raiz, o meu amor pelo feminino”, lembrou.

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Segundo ela, apesar dos altos e baixos, a música foi o que a fez superar um mau momento. “Foi um processo que teve muitos altos e baixos. Acho que como toda criança que nasce diferente, com jeitinho diferente, eu sofri homofobia, sofri bullying, mas aí a música chegou na minha vida há sete anos. E aí eu não quis fazer outra coisa, a não ser cantar. É o que mais me traz felicidade na vida, é o que me deixa completa!, concluiu.
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