Hugo Gloss

Exclusivo: Jennifer Garner conta a Hugo Gloss que é adepta do esquema inusitado de ‘Dia do Sim’ em casa, e revela que filha chorou ao ver o novo filme da Netflix; assista

Ei, você aí, que é mamãe ou papai… Já pensou em deixar seus filhotes comandarem todas as decisões da família por um dia inteiro?! Pois bem, foi isso que Jennifer Garner e Édgar Ramírez fizeram no filme “Dia do Sim”, nova aposta da Netflix, que tem estreia marcada para o dia 12 de março. Na produção, os artistas vivem um casal bastante rígido e controlador, que decide mudar as coisas e dizer SIM às crianças durante 24 horas! OMG!

Garner é adepta do ‘Dia do Sim’ em sua própria casa

Ao longo do dia agitado, os adultos devem concordar com os pedidos de seus três filhos, por mais malucos que pareçam e, claro, acabam se metendo em diversas confusões! Em conversa com Hugo Gloss, Garner revelou que pratica os “dias do sim” em sua própria casa e incentivou que os espectadores tentem tirar essa ideia do papel também! “Faça! Vai fundo! Não precisa ser sobre montanhas-russas e shows (como no filme), declarou, dando algumas sugestões na sequência.

“Aposto que uma criança de cinco anos simplesmente adoraria se sentar no banco da frente do carro e apertar todos os botões. E eu aposto que ela adoraria poder decidir o que comprar no mercado e poder colocar cereais cheios de açúcar no carrinho. Ou escolher um filme para assistir e poder ficar acordada até mais tarde. Pode ser algo simples. O objetivo é deixar que a criança comande o dia”, explicou.

Édgar aprendeu uma bela lição com o longa

Apesar de ainda não ter filhos, Édgar tirou uma bela lição do filme, que espera ser absorvida também por aqueles que assistirem. “É uma história linda, e eu acho que depois de tudo que todos nós temos passado com a pandemia, esse filme ganhou um outro significado ainda maior e mais profundo para todos nós. Porque eu acho que o presente mais bonito e mais valioso que você pode dar para as pessoas que você ama é tempo. Tempo e atenção. E ‘Dia do Sim’ é sobre isso. É sobre passar tempo de qualidade com as pessoas”, avaliou.

Venezuelano e residente dos Estados Unidos, Ramírez disse não ver a família, que está na América do Sul, há um bom tempo. “Cada vez que vejo e falo sobre o filme, penso também no número de famílias em todo o mundo que está passando pelo mesmo desafio: o de não ser capaz de ver as pessoas que ama. Acho que é uma linda mensagem de esperança que este filme pode dar ao público. Para que todos possamos ter certeza de que essa tempestade vai passar, de que vamos enfrentar isso. Vamos sair dessa, mais cedo ou mais tarde, e estaremos juntos em breve para celebrar a vida, o amor e a união”, vislumbrou.

Filha de Jennifer chorou ao ver o filme

A protagonista, que também é a produtora-executiva do projeto, contou que a inspiração para o longa veio de sua própria experiência como mãe. “Foi muito pessoal para mim. É a história de onde eu estou como mãe, nesse momento. É sobre deixar seus filhos crescerem e como isso é difícil. Trata-se de equilíbrio para as mães, e de garantir que os seus filhos saibam quem você era antes de tê-los. E que você também pode ser espontânea. Então desenvolvi o roteiro junto com outros produtores e foi tudo feito sob medida”, explicou Jennifer.

Ah, e a mamãe de Violet, Samuel e Seraphina também contou o que os pequenos acharam da produção. “Eles amaram. A minha filha mais velha chorou no final. Todos os meus filhos amaram o filme. Agora os mais novos falam: ‘Espera aí! Os nossos ‘dias do sim’ não são tão legais assim!'”, revelou.

Confira nosso bate-papo na íntegra:

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