Mais de dois meses depois da morte de Aaron Carter, a polícia norte-americana descartou uma das principais hipóteses levantadas para a tragédia. O cantor foi encontrado sem vida dentro de uma banheira na sua casa, no dia 5 de novembro.
Segundo o legista do condado de Los Angeles, não foi encontrada água nos pulmões do loiro, o que descartaria a possibilidade dele ter morrido por afogamento. A informação foi dada ao TMZ pela noiva de Aaron, Melanie Martin, e a mãe do artista, Jane Carter.
As duas garantiram que o médico está esperando o laudo toxicológico do astro para determinar a causa de seu falecimento. Elas também afirmaram que querem que as autoridades investiguem uma suposta venda de drogas que ocorreu na noite do incidente – que pode ter levado à morte do cantor.
Por fim, a noiva de Carter afirma que encontrou, no celular do namorado, diversas mensagens de uma pessoa desconhecida. Na conversa, o indivíduo cobraria U$ 800 (cerca de R$ 4.085) pela venda de uma substância não identificada. Martin conta que, durante o diálogo, Aaron diz que não precisava mais da droga, ao que a pessoa respondeu que ele ainda estava devendo o valor. Carter, então, teria perguntando se aquilo era uma ameaça, mas nunca obteve uma resposta. As mensagens já foram apresentadas para a polícia.
O rapper foi encontrado morto na manhã do dia 5 de novembro. O cantor tinha 34 anos. Segundo fontes ouvidas pelo TMZ, o corpo do artista foi achado na banheira da sua casa, na Califórnia. As autoridades receberam a ligação de emergência por volta das 11h (horário local), e enviaram agentes até à residência. Ele foi encontrado cercado por várias latas de ar comprimido e frascos de remédios prescritos, de acordo com um relatório policial.
O corpo do artista foi cremado 11 dias depois de sua morte. Carter começou sua carreira artística aos 9 anos com seu primeiro álbum de estúdio e fez grande sucesso durante os anos 2000 ao atuar também numa série de filmes. Ele deixou um filho, Prince.