Abriu o cofrinho! Com acordo bilionário, Miley Cyrus encerra processo de plágio por “We Can’t Stop”; entenda o caso!

A briga chegou ao fim! Quase dois anos após ter sido acusada de plágio por “We Can’t Stop”, Miley Cyrus colocou um ponto final na disputa judicial. Segundo a Variety, a diva fechou um acordo bilionário para resolver a situação.

Em 2018, o músico jamaicano Flourgon – nome artístico de Michael May – acusou a cantora e a gravadora dela de terem usado elementos de sua canção “We Run Things” (1988) na composição de “We Can’t Stop”. Contudo, a discussão acabou com a assinatura do acordo no valor de 300 milhões de dólares, algo em torno de 1,2 bilhão de reais. Uau!

Miley Cyrus (Foto: Kevin Winter/Getty)

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Com a decisão, Flourgon não poderá voltar atrás no combinado. Diante da Corte de Manhattan, May, Miley e a Sony (dona da RCA Records) também concordaram que o processo não poderá ser reaberto. A dona do hit divide a composição – e a responsabilidade – da música com uma série de profissionais, como Mike William, Pierre Slaughter, Theron e Timothy Thomas, e os rappers Douglas Davis e Ricky Walters.

Relembre o caso

Michael May processou a cantora em março de 2018, alegando que 50% de “We Can’t Stop” teria vindo de “We Run Things” – sua canção que atingiu a primeira colocação nas paradas da Jamaica. Ele apontou uma semelhança na letra do hit de Miley, no trecho “We run things / Things don’t run we”.

O cantor acusava a artista de ter tirado este trecho de sua música, que diz “We run things / Things no run we”. A defesa de May ainda argumentou que a eterna estrela da Disney e sua equipe “incorporaram substancialmente” a “melodia vocal, o ritmo, a cadência e a inflexão” de “We Run Things”.

Compare as duas canções:

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Já na época, os advogados do artista jamaicano afirmaram à Reuters que ele estava buscando uma indenização de US$ 300 milhões. Tal valor teria sido baseado na ideia de que Miley teria alavancado sua carreira com o single do álbum “Bangerz”, deixando de ser um rosto da Disney, por “Hannah Montana”, para se tornar uma artista de relevância global, com uma “nova abordagem na música e estilo de vida”. Dito e feito: teve o que queria, né?!