Adriane Galisteu revelou o seu desejo de engravidar novamente. Em entrevista ao “Programa do João”, divulgada nesta terça-feira (14) no YouTube, a apresentadora contou que já teria tido outro filho se não fosse a recusa do marido, Alexandre Iodice.
A artista afirmou que é bastante apegada a Vittório, de 13 anos, e fez questão de elogiar o herdeiro. “O meu melhor papel é o de mãe, isso eu não tenho dúvida. Ele é um menino bonzinho. Eu não fiquei uma noite sem dormir, quando ele era bebê. Eu fico até com vergonha das mães que falam das olheiras, mas eu não tinha esse problema. Ele não chorava, ele dormia a noite inteira desde sempre. Ele tinha dificuldade para mamar, tinha que acordá-lo para mamar“, compartilhou.
Em seguida, Galisteu lamentou não ter tido mais um filho. “Ele encheu a minha vida de razão e de alegria. E a única coisa que lamento é não ter tido outro. Isso é uma coisa que fico pegando no pé do Alexandre“, disse ela, acrescentando que tem Claudia Raia como referência. A atriz teve o caçula, Luca, aos 56 anos. Adriane, atualmente, está com 51. A apresentadora de ‘A Fazenda’ queria mais um filho, mas enfrenta um problema em casa: o marido não quer.
“Ela é a minha referência total. O problema é que o meu marido não quer. Eu tenho que ver o tamanho da encrenca que quero arrumar em casa, entendeu? Se eu vou forçar, se eu vou dar o golpe da barriga“, brincou Galisteu. Ela também contou que Vittório sempre quis um irmão ou uma irmã, mas que mudou de ideia na adolescência.
“Quando ele era menor, ele queria um irmão. Ele cobrava, cobrava, cobrava. Agora, que ele já entendeu, já é o reizinho, está com 13 anos. Por um tempo ele foi neto único, sobrinho único, filho único. Agora para abrir mão disso… Eu pergunto e ele fala, ‘Ah, tô legal, mãe. Já administro sozinho. Estou bem, não preciso de irmão’. Aí falo, ‘Mas a mamãe, não. Você está começando a crescer’“, admitiu Galisteu.
A artista ainda citou a Síndrome do Ninho Vazio, termo usado para descrever a solidão e tristeza das mães quando os filhos saem de casa. “Eu sou apegada, eu sou aquela mãe que não estou presente o tempo todo, porque tenho uma agenda difícil. O Alê é o ‘brabo’ e eu sou aquela que vai, pega, gira, quer beijar e abraçar“, completou. Assista:
Na entrevista, Adriane, ainda, comentou sobre sua relação com a moda, as consequências da fama e como foi começar a trabalhar desde muito jovem. “Minha vida não foi fácil e continua não sendo. Eu continuo trabalhando muito e preciso do meu trabalho. Então, eu continuo recebendo um monte de ‘não’ e muitos! Mas faz parte do jogo“, declarou. Além disso, ela refletiu sobre os 30 anos da morte de Ayrton Senna.
“Não tem uma única pessoa no Brasil e no mundo que não lembre o que estava fazendo naquele momento”, afirmou ela, referindo-se ao dia do acidente fatal, no GP de San Marino, na Itália, em 1994. “Ao mesmo tempo que isso é muito dolorido, já se passaram 30 anos, quem imaginava que o Ayrton morreria fazendo aquilo que ele mais sabe fazer? Quem imaginava que ele morreria aos 30 anos e cheio de saúde? Absolutamente ninguém, nem ele”, acrescentou.
Por fim, a apresentadora falou o que fica de lição sobre o falecimento do piloto e ex-namorado. “A gente tem que realizar os nossos sonhos, principalmente os sonhos possíveis, é a nossa obrigação, assim como estar perto de quem é importante em nossas vidas e dar valor para todas essas pessoas enquanto elas estão vivas. Falar tudo o que a gente tem vontade de falar, não economizar no ‘te amo’, não economizar no beijo, não economizar em uma ligação. Isso tudo é o que vai fazer falta lá na frente”, concluiu.