O anel de noivado de Taylor Swift tem um motivo a mais para ser especial. Segundo o Page Six, a joia escolhida por Travis Kelce para o pedido de casamento inclui o número da sorte da cantora, “13”, escondido em sua lapidação.
De acordo com a publicação, o anel foi co-criado pelo próprio atleta da NFL em parceria com a designer de joias Kindred Lubeck, da Artifex Fine. A peça foi feita em ouro amarelo, com gravações manuais e possui um diamante central com a lapidação histórica Old Mine Brilliant Cut.
A técnica vintage era bastante usada entre os séculos XVIII e XIX. Cada pedra possui uma lapidação única, entretanto, todas elas apresentam 58 facetas como característica do método. A soma dos números resulta no “13”.
Embora a informação não tenha sido confirmada por Kelce, o jornal afirma que “nada disso foi acidental”, levando em conta os momentos da vida de Swift em torno do número.

O número é muito importante para a estrela. O último gesto envolvendo o “13” aconteceu no podcast “New Heights”, dos irmãos Kelce, onde ela anunciou seu próximo álbum, “The Life of a Showgirl”. O programa foi exibido em 13 de agosto. No episódio, eles destacaram que o número da camisa de Kelce, 87, mais 13 é igual 100, provando que ele e Swift são a “combinação perfeita”.
Ainda, o atleta está prestes a começar seu 13º ano na NFL. O casal também compartilhou a notícia e as fotos do pedido, em uma publicação conjunta, 13 dias depois da novidade, ou seja, em 26 de agosto. A data também caiu 39 dias antes do lançamento do disco, marcado para 3 de outubro, o que totaliza mais 13 dias.
Especialistas avaliam a peça entre US$ 550 mil e US$ 1 milhão, o equivalente entre R$ 3 milhões e R$ 5,5 milhões, conforme a quilatagem. “Os diamantes lapidados no estilo Old Mine Brilliant Cut têm um charme romântico único que os diferencia das pedras modernas“, explicou a joalheira Briony Raymond.
“Suas facetas mais largas, bordas abertas e formatos ligeiramente assimétricos criam um brilho mais suave e comovente, menos focado no brilho preciso e mais nas características. Esses diamantes foram lapidados inteiramente à mão, muitas vezes, há mais de um século, com ferramentas rudimentares e guiados pelo olhar do artesão, em vez de medidas exatas. Quando você olha para uma dessa pedras, você vê as impressões digitais do passado“, pontuou.
Raymond também sugeriu o que pode ter levado Kelce a escolher o estilo vintage e não um visual mais moderno. “Nos últimos anos, tem havido uma valorização crescente por essa autenticidade e individualidade, à medida que os clientes são atraídos por peças que transmitem história e personalidade. Cada diamante lapidado neste estilo é único e, em um mundo de produção em massa, essa sensação de atemporalidade e raridade parece bastante significativa“, completou.
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