Sem nada pra esconder! Nesta terça (12), Angélica foi a convidada do “Quem pode, pod”, comandado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, e a participação da loira rendeu boas revelações… Durante o programa, a vida amorosa das três foi trazida à tona e, enquanto Angélica e Fernanda admitiram que já traíram, Gio assumiu que só “recebeu chifre”. A intérprete de Fada Bela ainda falou do antigo relacionamento com o jornalista César Filho, com quem perdeu a virgindade aos 17 anos.
Tudo começou quando FePa relembrou o casamento de Angélica e Luciano Huck que, segundo ela, reuniu cerca de 1.500 convidados e parou o Brasil. “Você falou dos seus 18 anos de casada. Eu fiquei noiva só agora, mas quem pegou o buquê do seu casamento fui eu! O casamento da Angélica e do Luciano Huck parou o país e dentro desses 1.500 convidados, estava eu, nos meus 20 e poucos anos, recém-chegada ao Rio de Janeiro. Eu peguei, mas uma parte do buquê foi pra Ju Knust. Logo depois ela (Juliana) morou com alguém, ela casou, teve filhos. E tem outra coisa: eu peguei o buquê e o Rogério Flausino no seu casamento”, disse.
Angélica, no entanto, afirmou que já sabia do babado: “Eu não queria falar isso, porque achei que a gente não podia falar, fiquei na minha. Você era jovenzinha. O Rogério Flausino estava cantando no casamento e tinha um camarim, aí chegaram e falaram: ‘Você não vai acreditar, a FePa está pegando o Rogério Flausino no meio do camarim’. E eu falei: ‘Jura?!’. No meio do casamento eu já sabia de tudo”.
A apresentadora do podcast contou que namorava na época, mas o relacionamento estava chegando ao fim. “Eu dei furo para o meu videocast. Eu namorava, hein?! Na época do seu casamento! Acho que estava quase acabando, mas é isso, todo mundo aqui já deve ter sido corna e todo mundo já botou um chifre, gente!”, afirmou. “Eu já”, admitiu Angélica.
Gio Ewbank, por sua vez, garantiu que nunca pulou a cerca. “O pior é que eu nunca coloquei chifre, acreditam? Eu já levei, né?! Eu tive dois namorados na vida, antes do Bruno eu tive um. Casei com o Bruno com 22 anos e antes eu tive um outro relacionamento dos 18 aos 20. Fiquei com muita gente, transei pouco e tive dois namorados”, explicou.
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Vale night
Na entrevista, Angélica contou para quem liberaria o marido para um “vale-night”. “Eu estou pensando alguém que eu acho maravilhosa e eu falo: ‘Vai, é uma experiência antropológica. Um negócio que você tem que viver’. Ele, por exemplo, tinha uma que ele era apaixonado, aquela atriz Scarlett Johansson. Ela pode ir, mas vai e volta, e me conta depois. Acho ela tão maravilhosa que eu também tenho uma paixão por ela”, revelou.
Já no caso dela, o escolhido seria, entre outros nomes, Brad Pitt: “Envelheceu super bem. O Luciano vai ouvir isso e vai falar: ‘Você tá louca, né? Enlouqueceu'”.
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Virgindade
Angélica também contou detalhes do relacionamento de seis anos que viveu com o jornalista César Filho. A artista elogiou bastante o ex, admitindo que ele teve muita paciência, principalmente por causa do trabalho de ambos. “Eu fui de táxi com ele. Ele era bem mais velho. Eu tinha 15 anos e ele 28. Hoje já seria complicado isso. Com 17 anos eu perdi a virgindade. Foi um namoro longo pela falta de namoro. Ele foi um super namorado. Aguentou uma situação ‘loucura’ porque não tinha tempo. Ele ia aos shows para me ver. Não tinha telefone. A gente se via pouquíssimo”, contou.
Segundo ela, o apresentador da Record a acompanhava em alguns trabalhos, e o casal ficava em casa durante os finais de semana: “Vendo TV, cinema, ia almoçar, jantar. Ele foi muito importante na minha vida porque foi um período realmente de muita coisa. Ele segurou uma onda. Eu era uma adolescente famosa, que não tinha tempo para nada. De alguma forma, ele me fazia companhia, era um parceiro, e eu não tinha muitos amigos. Foi uma pessoa fundamental nesse meu começo de carreira”.
Pela diferença de idade, César ainda precisou conquistar a confiança dos pais de Angélica, antes de engatar o namoro. “Foi uma loucura! Ele (César) teve que conquistá-los. Teve que ter um jogo de cintura, uma paciência gigantesca. Ela (minha mãe) gostava muito dele porque ele era um cara muito legal, muito parceiro, muito família. A gente gosta de desafiar mãe e pai. A gente quer afrontar. Na verdade, tudo isso é para se encontrar, se descobrir. Até uma certa idade, as referências são seus pais. Chega uma hora que você quer buscar outras referências”, explicou.
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Assista à entrevista completa: