Trinta anos de carreira, mas é apenas o começo da jornada… Jennifer Aniston está bastante otimista sobre seu futuro. Em entrevista ao The New York Times, nossa eterna Rachel Green de “Friends” mostrou acreditar que ainda está só começando na sua profissão como atriz, prometendo ser mais do que a inesquecível personagem.
Segundo a estrela, apesar de anos nessa trajetória, ela nunca havia se sentido tão realizada quanto recentemente. “Estou entrando no que eu sinto que é um dos períodos mais gratificantes criativamente da minha vida”, apontou ela. “Sério… tenho feito isso por trinta anos e eu sinto como se estivesse prestes a realmente desabrochar”, disse a atriz. E essa florzinha tem tudo para ser ainda mais poderosa!
Apesar de ter vivido diferentes fases na carreira, Aniston está determinada a ultrapassar as fronteiras e ir além de tudo que já fez. “Levou tempo para que eu chegasse onde estou e eu coloco muito esforço no meu ofício… Já falhei. Já tive sucesso. Já superei. Eu, você sabe, eu fiquei ao redor. Eu ainda estou aqui”, expressou ela, cheia de determinação com seus objetivos.
Prestes a estrear seu novo trabalho com a série “The Morning Show”, felizmente, ela contou que nunca foi vítima de algum caso de assédio – o que ocorre na narrativa, em que ela vive a âncora de um telejornal. Entretanto, Jennifer revelou ter experimentado algo que também é grave: o sexismo.
De acordo com ela, esse tipo de comportamento está bastante presente em Hollywood. “Agentes. Estúdios. Descobrir o que esse ator fez versus o que aquele fez”, exemplificou a artista. Nas telinhas, o co-apresentador de sua personagem será demitido, justamente por uma má conduta sexual com colegas, sendo a deixa perfeita para a entrada da personagem de Reese Witherspoon (que não é a Jill de ‘Friends’).
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Ainda que nunca tenha presenciado algo extremo assim, Jennifer se identifica com seu papel na série. “Tem uma similaridade com a minha vida”, contou ela. Essa relação se mostra nas vezes em que Aniston só gostaria de agir naturalmente, sem a fama ao seu lado. “Eu me identifico nas formas de me sentir, tipo, quando você não quer ser visto, você não quer sair de casa, e você só quer gritar, e você não quer andar em um tapete vermelho”, desabafou.
“Eu não quero ficar atrás de um pódio, eu não quero que minha foto seja tirada, eu só quero chorar hoje. Sabe?”, continuou. Mas deu para perceber que ela está longe de se afastar disso… O que nem sempre é ruim. Que nos próximos anos venham mais tapetes vermelhos – claro, para celebrar vitórias dos possíveis “Emmy’s” e “Oscars”!