Débora Nascimento se pronuncia a respeito dos rumores sobre o rompimento com José Loreto e explica silêncio: ‘Para não expôr mais uma mulher’

Após muitos boatos e fofocas, a atriz Débora Nascimento finalmente se pronunciou a respeito de sua separação com José Loreto. O casal, que possui uma filha juntos — Bela, de 10 meses — teve sua vida exposta na internet e extremamente discutida nas redes sociais após anunciar o término do relacionamento no dia 16 de fevereiro.

Com os rumores de que José teria sido infiel à esposa, mais tarde comentados pelo próprio astro em uma publicação no Instagram, muitas pessoas foram envolvidas na história através de jogos de adivinhação do público: o principal nome foi o de Marina Ruy Barbosa. A estrela de “O Sétimo Guardião” negou sua ligação com José no mesmo dia através do Twitter, dizendo que os rumores eram “completamente infundados” e que os dois não passavam de amigos de trabalho.

Neste domingo (10), em uma publicação no próprio perfil, Débora falou a respeito de toda a exposição que recebeu nos últimos tempos. “Nenhuma mulher merece se sentir oprimida. Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar. Vamos falar de verdade?”, começou seu texto.

“A verdade costumar ter três lados: o da pessoa que conta a sua versão, a versão do outro e finalmente o fato propriamente dito. Mas hoje temos o universo paralelo da internet e das redes sociais cheios de robôs e comentaristas da vida alheia que julgam a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade”, Débora analisou. Nos últimos tempos, a atriz de “Verão 90” recebeu muitas críticas por não esclarecer o caso e os nomes envolvidos na confusão, uma das fofocas mais comentadas de 2019 — e olha que estamos apenas em março!

“Eu, Débora, faço questão de viver e valorizar a vida real, de acordo com meus princípios, prezando pelo bom senso e respeitando quem eu sou genuinamente: uma mulher de 33 anos, que trabalha muito, mãe de uma menina de 10 meses. Eu que sempre optei pela discrição em minha vida pública, sofri uma exposição e fui refém de uma situação que não escolhi. Tenho muita consciência do que vi e vivenciei, ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim”, desabafou.

Ela ainda disse que esteve quieta até agora para “não expôr mais uma mulher”, e que sua prioridade sempre foi proteger Bela. Para concluir o texto, Débora deixou o recado: “Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz. Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha”. Confira a publicação na íntegra:

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Nenhuma mulher merece se sentir oprimida. Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar. Vamos falar de verdade? A verdade costumar ter três lados: o da pessoa que conta a sua versão, a versão do outro e finalmente o fato propriamente dito. Mas hoje temos o universo paralelo da internet e das redes sociais cheios de robôs e comentaristas da vida alheia que julgam a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade. Eu, Débora, faço questão de viver e valorizar a vida real, de acordo com meus princípios, prezando pelo bom senso e respeitando quem eu sou genuinamente: uma mulher de 33 anos, que trabalha muito, mãe de uma menina de 10 meses. Eu que sempre optei pela discrição em minha vida pública, sofri uma exposição e fui refém de uma situação que não escolhi. Tenho muita consciência do que vi e vivenciei, ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim. Mantive meu silêncio justamente para não expôr mais uma mulher – exercitando minha empatia e sororidade, que é verdadeira e não oportuna. Devemos sempre pensar na genuína fragilidade alheia. Nunca me permiti esmorecer. Pautei minhas atitudes com muita cautela, sempre priorizando proteger minha filha. Tenho ciência do meu poder feminino- o que considero um ato de resistência dentro da estrutura moralista e machista de um país onde 536 mulheres são agredidas por hora, onde as estatísticas perdem espaço para fake news. Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz. Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha.

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Que situação delicada!