Candace Cameron Bure e Jodie Sweetin, de “Fuller House”, falam sobre escândalo envolvendo Lori Loughlin: “Oramos uns pelos outros”

Família unida, permanece unida! Em participação no programa de televisão “Today” desta terça-feira (02), Candace Cameron Bure e Jodie Sweetin tiveram de opinar sobre o escândalo envolvendo Lori Loughlin. Amigas de longa data, as atrizes declararam manter em mente a colega de elenco de “Fuller House”, e que ela está em suas orações. Em março, Loughlin foi indiciada em um esquema de fraudes para admissão em universidades, mas foi liberada após pagar uma fiança milionária.

Quando questionadas sobre essa polêmica, Candace e Jodie foram sinceras e falaram que esse assunto as atinge em âmbito pessoal. Por isso, acabaram não comentando muito sobre o caso. “É muito pessoal para nós, e nós nunca gostaríamos de falar sobre alguém que é tão querida e amiga próxima. Já tinha dito que somos uma família, nós nos defendemos, oramos uns pelos outros, e sempre estaremos lá uns para os outros”, disse a intérprete de D.J. Confira o trechinho da conversa:

Uma das consequências de todo o bafafá é que não teremos mais tia Becky no seriado da Netflix! De acordo com o TMZ, Lori não voltará para a produção, após decisão tomada pela empresa. E tudo isso tem tornado a vida de seus familiares um verdadeiro inferno. “Eles não podem sair e encarar o mundo. Eles estão isolados e sozinhos, com exceção das visitas dos advogados”, contou uma fonte ao E! Online. Contudo, após ter sido indiciada, ela foi liberada pela justiça depois de pagar uma fiança de um milhão de dólares.

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Entenda o caso

No início do mês passado, Lori Loughlin foi indiciada num esquema de propina envolvendo aprovações em faculdades de elite americanas. O TMZ informou que, no total, cerca de 25 milhões de dólares foram pagos pelos 50 acusados, para que seus filhos estudassem em instituições como Stanford, Yale e outras.

Lori Loughlin e suas filhas (Foto: Getty Images)

As investigações descobriram uma rede de pais que pagaram milhares de dólares para que um homem aumentasse a chance de seus filhos entrarem nas universidades. Para isso, pessoas eram pagas para fazer os testes de admissão, administradores de provas eram subornados, além de subornos a técnicos e administradores das próprias instituições para que identificassem os jovens como atletas.

A artista e seu marido, Mossimo Giannulli, supostamente teriam pago 500 mil dólares para ter suas duas filhas na Universidade do Sul da Califórnia. De acordo com os policiais federais, Mossimo também teria enviado foto das filhas praticando exercícios, o que ajudaria a criar seu perfil atlético, aumentando suas chances. Além disso, o FBI teria o registro de ligações em que ambas as atrizes comentaram sobre o esquema com uma testemunha. Baphão, né, menina?