Chef de Cozinha relembra hábitos simples de Princesa Diana e divórcio, e exibe bilhetinho fofo dela ao filho Harry

Conhecida por muitos como a “Princesa do Povo”, Diana seria realmente uma mulher de gostos e gestos simples em sua intimidade. Esta semana, Carolyn Robb – que atuou como chef de cozinha para a mãe de Harry e William, e o Príncipe Charles – contou ao “The Sunday Times” sobre sua experiência ao lado de Lady Di. “Era muito fácil cozinhar pra ela. Ela adorava coisas simples, como saladas, suflês, berinjela recheada e carne assada. Ela e o príncipe Charles eram muito diferentes, ele era um pouco mais exigente“, relembrou a profissional, que trabalhou com a família entre 1989 e 2000.

De acordo com Carolyn, o filho da Rainha Elizabeth II fazia questão que fossem utilizados no preparo, apenas ingredientes sazonais provenientes da horta do palácio. “Você não ousaria servi-lo aspargos em dezembro”, exemplificou. A chef contou que Diana era muito ativa na cozinha e que costumava ajudar na limpeza, principalmente com as louças. “Já no dia em que a conheci, ela entrou na cozinha, tirou os sapatos e houve muitos risos e brincadeiras, o que era muito típico dela“, recordou.

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Ainda na entrevista, Robb compartilhou uma doce história protagonizada pelo Príncipe Harry, na época criança. A chef costumava deixar alguma torta pronta na geladeira para ocasiões especiais; a de caramelo era a mais amada pelo ruivo. Certo dia, pela manhã, Harry observou que havia sua sobremesa favorita no freezer e perguntou a Carolyn se ele poderia comer um pedaço no café. A cozinheira disse que ele teria que checar com Diana, e então o príncipe correu ao encontro da mãe. Momentos depois, ele voltou com um bilhete feito à mão por ela, escrito: ‘Mamãe diz que está tudo bem!’. “Eu sempre valorizei esse bilhete maravilhoso“, comentou Robb, que guarda o recadinho até hoje.

Após o divórcio de Diana e Charles, em 1996, a chef continuou a trabalhar para o príncipe até 2000. O período de separação teria sido complicado, de acordo com Carolyn. “Eu queria fazer o que pudesse para acolher os meninos. Nós conversávamos, nos divertíamos e eu fazia guloseimas especiais para eles. Nas lancheiras de escola, tentava colocar bolinhos e panquecas para confortá-los naquele momento mais difícil“, resumiu.