Que Anitta é, além de uma das cantoras mais importantes da nossa geração, uma empresária de mão cheia, todo mundo sabe! Porém, em entrevista recente ao jornal argentino La Nacion, a musa falou um pouco mais sobre esse seu lado voltado para o mundo dos negócios. A publicação até a comparou à Beyoncé, que também é conhecida por administrar sua carreira com extrema precisão! Que elogio maravilhoso, né?
“Me vejo mais como uma empresária que canta do que ao contrário”, a voz de ‘Downtown’ revelou. “Quando não tiver mais energia para fazer isso, para dançar, serei muito feliz no mundo dos negócios. Já estou produzindo alguns artistas e dou palestras motivacionais em que falo de marketing e recursos humanos”, acrescentou. Os artistas em questão são Clau e Micael.
Anitta reafirmou que gosta muito de ser empresária e falou que o ritmo da vida de uma cantora de funk é muito intenso: “Não sei se vou aguentar por muito tempo. Tenho 25 anos, mas não me vejo fazendo isso até os 40”. Ela ainda disse que teria ido longe em qualquer profissão, porque é muito determinada em tudo o que faz. “Eu gosto de me sentir orgulhosa do meu trabalho”, admitiu.
Nossa diva do pop saída diretamente de Honório Gurgel também disse que não tem problemas relacionados ao seu ego: “Sou muito tranquila. O problema é o ego dos que trabalham comigo”. “Sempre tem muitas pessoas ao meu redor elogiando o que faço, dizendo que sou linda, que o que eu faço é lindo. Eu não escuto elas de verdade. Agradeço, mas sei medir as coisas. O ego das pessoas que me cercam é o mais cansativo de todo o trabalho, mais que os shows e mais que escrever canções. Por sorte, quando estou com a minha família, eles me veem como uma pessoa normal e aí eu sei quem sou”, contou ao jornal. Fada humilde!
No bate-papo, Anitta ainda revelou que cresceu escutando Marisa Monte, Luis Miguel e Xuxa, e falou sobre seu documentário na Netflix, “Vai, Anitta”, no qual revela que sofreu de depressão depois de lançar “Vai Malandra”. “Estou em tratamento há quase um ano”, atualizou o público sobre a questão. “Encontrei um medicamento que me ajudou muito e também tenho acompanhamento profissional. Estou muito bem agora, mas tive um momento de tristeza muito grande”, disse. “Suponho que fui acumulando todas essas coisas horríveis que as pessoas diziam sobre mim”. O La Nacion deu como exemplo os adjetivos “burra, favelada e funkeira”, que impactaram muito a cantora. “Quando relaxei, depois de ‘Vai Malandra’, tudo saiu para fora”.
Que bom que nossa malandra favorita está melhor, né? Enquanto não chega a era de Anitta aposentada e focada completamente nos negócios, ainda queremos vê-la rebolando até o chão muitas vezes!
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