Deborah Secco surpreende ao revelar mudança radical para viver caminhoneira em novo filme

Na conversa, Deborah disse o que motivou sua decisão. “Eu pretendo [tirar o silicone]. É um filme que eu quero muito fazer. A gente tem um título provisório de ‘Meteoro’, mas agora parece que mudou para ‘Sob o Céu de Tocantins’. É uma ideia que eu tenho para essa personagem. Acho que ela não tem peitos, então vou ter que tirar”, contou.

A atriz também admitiu que gosta de passar por essas mudanças significativas ao ganhar um novo papel. “Eu adoro essas transformações físicas. Já fiz algumas transformações bem intensas para alguns personagens e eu acho que vai ‘dar bom’. Essa é uma personagem que merece muito o meu empenho”, declarou Deborah.

Sequência de Bruna Surfistinha

Mais detalhes da produção, porém, não foram divulgados. Contudo, a artista adiantou outras novidades sobre voltar a viver Bruna Surfistinha nas telas. A personagem é inspirada em Rachel Pacheco, e tornou-se um marco na carreira de Deborah. O primeiro filme foi lançado em 2011 e levou mais de duas milhões de pessoas aos cinemas.

“É uma personagem que eu achei que eu nunca mais fosse fazer, porque eu acho que é uma linear muito difícil de achar entre o filme comercial e um bom filme. Eu acho o [primeiro] um ótimo filme, fico muito orgulhosa de ter ganhado alguns prêmios como atriz fazendo ele. É um filme que artisticamente fez muito sentido para mim e eu tinha muito medo que esse segundo filme não chegasse nesse lugar”, analisou.

De acordo com a atriz, o roteiro ainda está sendo escrito. Por esta razão, ela ainda não consegue adiantar qual será a trama exata deste segundo filme. “Tive alguns encontros com a Rachel para ouvir ela e para começar a escrever em cima do que ela nos contou”, entregou. Por fim, Deborah Secco falou do reconhecimento da personagem entre o público brasileiro.

“Quando eu fui de Bruna no Baile da Vogue, eu vi que as pessoas têm muito carinho por essa personagem. Eu me senti um Mickey, porque eu fiquei o baile todo em pé tirando foto com as pessoas. Tinha uma fila de gente que não acabava. Nunca imaginei que essa personagem ainda ocupasse um lugar de tanto carinho”, pontuou.

“De fato, fiquei muito impactada. Conversando com o [Marcus] Baldini (diretor do filme), eu falei: ‘Será que a gente faz? Você faria?’. Ele falou: ‘Eu faria. Se você fizer, eu faria’. E eu falei: ‘Ah, se você fizer, talvez eu faça’ (risos). Fomos ajeitando essa ideia, foi indo e vai rolar”, completou a artista.

 

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