Eliana surpreende ao revelar as cirurgias plásticas que já realizou e relembra pressão; assista

No “Saia Justa”, Eliana admitiu que só teve consciência em se desvencilhar dos padrões estéticos anos depois

No “Saia Justa” desta quarta-feira (28), Eliana desabafou sobre a pressão estética que sentia quando era mais nova, e listou todos os procedimentos que se submeteu à época. A apresentadora admitiu que antes não tinha a consciência em se desvencilhar dos padrões de beleza impostos, e que só depois foi “fazendo as pazes” consigo mesma.

Eliana relatou as inseguranças que tinha entre seus 20 e 25 anos, principalmente por trabalhar na TV desde os 18. “Eu acho que o padrão social é mais opressor do que você com você mesma. Por exemplo, eu com 20 anos, tinha um corpo que sucumbia a determinadas questões estéticas. Foi quando eu fiz as maiores coisas de mudança no meu corpo”, explicou ela no papo com Tati Machado, Bela Gil e Rita Batista.

Foi então que a loira listou as intervenções cirúrgicas às quais se submeteu. “Eu fiz rinoplastia, coloquei silicone, fiz lipo. Ao longo dos anos, eu fui fazendo as pazes comigo. E aos 52, claro que não é fácil ainda, mas me olho no espelho e estou muito mais madura pra me entender com o corpo que tenho”, analisou.

“É uma desconstrução, por quê? Porque eu preciso me desconstruir desse padrão que as pessoas estão acostumadas a me ver todos os dias. Eu fiz por mim, porque eu gosto de mim e eu quero cada vez mais gostar de mim. Isso a maturidade me trouxe”, ponderou Eliana. “Mas a sua insatisfação vinha de onde?”, quis saber Bela.

Eliana desabafa no “Saia Justa” sobre se desvencilhar dos antigos padrões estéticos (Foto: Reprodução/GNT)

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“A minha insatisfação, quando eu tinha 20 e poucos anos, era um padrão social. Aos 50, hoje, eu tenho que me desconstruir de mim mesma. No sentido de que: ‘Eliana, todo esse cabelo não é seu. Então vamos tirar o aplique’. Eu preciso gostar de mim como eu sou. E essa é uma construção diária”, acrescentou.

Na sequência, a apresentadora destacou a importância de sentir-se bem consigo mesma sem qualquer elemento externo. “Sem os filtros, sem a maquiagem, sem os cabelos… Eu amo, mas não é fácil. Todos os dias eu preciso olhar para mim e gostar da Eliana sem esses artifícios que a profissão me permite”, concluiu. Assista:

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Tati também faz desabafo

Ainda na pauta sobre “Padrões Estéticos”, Tati ressaltou que a beleza, normalmente, está associada ao corpo magro. “A gente está vivendo uma fase que se fala muito sobre a magreza extrema, sobre essa beleza da magreza extrema. E eu, como uma mulher gorda, tento falar muito não sobre a romantização da obesidade, mas a desromantização da magreza excessiva e desse assunto que me alarma muito”, pontuou.

A apresentadora também admitiu que nem sempre está bem consigo mesma. “Às vezes a gente briga com o espelho. Quantas vezes eu me olho pelada e falo: ‘Hoje não está dando. Eu mudaria tudo em mim’ (…) Por conta dos exercícios, emagreci bastante e ouço muita gente falando: ‘Emagreceu, está linda!’. A beleza está associada à magreza. Eu realmente estou me sentindo linda, mas antes já me sentia também”, garantiu Tati. Veja:

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