Misterioso… Apesar de ter quase 20 milhões de seguidores e uma legião de fãs espalhados por esse nosso Brasil, Caio Castro, é bem reservado quando o assunto é sua vida pessoal. Em entrevista à revista Quem, nosso querido Rock, de “A Dona do Pedaço”, não deu muitos detalhes sobre o possível relacionamento com Grazi Massafera.
“Meu coração sempre está feliz. Sou uma pessoa feliz”, avisou o galã, que também explicou como reage diante de elogios e flertes. “Encaro cantadas numa boa, independentemente se é de homem ou de mulher. Acredito que todos têm o mesmo direito, mas desde que ajam com respeito”, afirmou o rapaz.
Falando em romance, o ator também lamentou o fato de seu personagem na novela não ter emplacado um namorico com Agno (Malvino Salvador), que chega à reta final da trama apaixonado por Leandro (Guilherme Leicam), enquanto Rock deve ficar com Joana (Bruna Hamú).
“Seria mais desafiador [se o romance tivesse acontecido]. Eu teria que me desconstruir como pessoa. Sou heterossexual. Para interpretar um homossexual, eu teria que ver tudo de uma outra dinâmica. Para estabelecer uma relação amorosa com uma pessoa do mesmo sexo eu teria que mudar a chave totalmente, seria mais trabalhoso”, observou Caio.
Modesto, ele ainda confessou que não esperava que o sucesso de Rock fosse tão grande. “Quando ando na rua a galera me cumprimenta: ‘E aí, Rock’. É muito legal”, explicou. Caio também contou outro fato curioso: seus fãs mirins piram com seu personagem e acham que ele é o Rock de verdade! As crianças são demais!
“Talvez por não saber separar a vida real da fictícia, a criançada também brinca comigo, fazem graça. Recebo Stories das mães me mostrando os filhinhos vendo a luta, chorando e torcendo para o Rock. Quando vejo, eu penso: ‘olha eu tô chorando também igual esta criança que eu nem conheço’. Isto me toca e também fico emocionado ver a molecada torcendo por mim”, contou. Afe, ele é queridão demais, né?
Por fim, o artista, praticante das artes marciais, fez questão de desmistificar que o boxe de Rock e outros esportes seriam “apenas violência”. “É uma luta e não uma briga. Eu sou faixa preta de judô. Entrei muito novo, tinha 7 anos. Depois fui para o jiu-jítsu e desde sempre a gente foi orientado que ‘lutem sim, jamais briguem’. Isto porque o lutador tem certas vantagens sobre as pessoas que não lutam. Brigar se torna covardia, ainda mais, um lutador, um graduado, que vai brigar com que não é”, concluiu Castro. Ícone sensato (e lindo), né mores?