Em processo, ex-funcionário de Kanye West diz que foi obrigado a presenciar rapper fazendo sexo com Bianca Censori

O funcionário foi demitido pelo rapper em 2023

Nesta quinta-feira (14),foi revelado que um ex-funcionário de Kanye West entrou com um processo contra o rapper por antissemitismo e conduta obscena com a esposa, Bianca Censori.

Segundo documentos obtidos pelo TMZ, Murphy Aficionado trabalhou para o rapper como gerente de projetos. Em seus relatos, o funcionário alegou que o artista era um “pesadelo” como chefe e tinha condutas inapropriadas até mesmo em reuniões com outros membros da equipe.

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Na ação, Murphy conta que Kanye o “convocou” para ir até seu quarto em um hotel em Beverly Hills, em novembro de 2022. Na ocasião, Aficionado se deparou com West sem camisa e sem fôlego, com as calças desabotoadas. A então namorada Bianca também estava sem camisa, somente com as mãos cobrindo os seios. Murphy afirmou que “era óbvio que eles tinham acabado de fazer sexo”.

Ainda durante o episódio, West teria feito comentários antissemitas, referindo-se ao ex-advogado de Candace Owens como um “espião judeu”.

Kanye e a esposa Bianca Censori (Foto: Getty)

A situação se agravou quando Kanye correu em direção à sala onde Bianca estava e disse: “Espere aqui. NÃO saia”. Segundos depois, o ex-funcionário passou a ouvir “gemidos e palmas”, deixando evidente que o casal estava fazendo sexo novamente.

O documento narra que o encontro em questão se tornou “ainda mais selvagem” após o coito do casal. Cerca de dez minutos após o fim da relação, Kanye teria retornado ao quarto onde Murphy estava, agindo “como se nada tivesse acontecido”.

Ele vestia uma camiseta com uma suástica e perguntou ao funcionário: “Você não gosta da minha camisa?”. Na sequência, o rapper teria se sentado com Aficionado e lhe mostrado fotos da ex-esposa, Kim Kardashian, nua.

Kim Kardashian e Kanye West em 2020, quando ainda eram casados, em festa da Vanity Fair. (Foto: Getty)

Outro episódio do comportamento preocupante do rapper também veio à tona na ação. O advogado de Aficionado, William Reed, alega que Kanye o chamou para comparecer a uma reunião em outro hotel, no fim da mesma semana do incidente com Bianca.

Ao chegar ao local, Murphy encontrou o chefe e um famoso jogador da NFL vestindo apenas toalhas na cintura, se preparando para massagens. O ex-funcionário alega ter sido forçado a esperar sentando, em um clima desconfortável, por exigência de West.

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Mais uma vez, Murphy ouviu “palmas e gemidos” vindos do quarto, o que ele assumiu serem os sons de Kanye e da massagista fazendo sexo. Quando o rapper saiu da sala, a estrela da NFL entrou e Aficionado teve que suportar mais sons de sexo.

Aficionado, que foi demitido no ano passado, também está processando o artista por discriminação, ambiente de trabalho hostil, retaliação e falta de pagamento de salários.

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