Nesta quarta-feira (13), a notícia de que o humorista Renato Aragão teria perdido os direitos sobre a marca “Didi” foi divulgada por Ricardo Feltrin, do UOL. De acordo com o jornalista, o termo teria sido adquirido por uma empresa chinesa, o que impediria o astro de “Os Trapalhões” de usar “seu nome” para o lançamento de produtos e serviços. Contudo, Lílian Aragão se pronunciou ao Gshow e desmentiu a história.
Ao longo de sua carreira, Aragão ficou carinhosamente conhecido pelo público como “Didi”. Hoje com 88 anos, o humorista é dono da marca/apelido pelos últimos 60 anos. Porém, segundo Feltrin, ele não teria renovado a posse. A marca, então, teria sido comprada pela empresa chinesa Beijing Didi Infinity, que também teria adquirido a marca “Didizinho”.
Ainda segundo o jornalista, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) normalmente alerta o proprietário sobre o vencimento de sua licença meses antes de isso acontecer, por isso o estranhamento de Didi não ter renovado.
Após a repercussão da notícia, a esposa do ator, Lílian Aragão, se manifestou ao Gshow. “De onde inventaram esse absurdo? É mentira“, garantiu.
Nesta terça-feira (12), o artista confirmou seu retorno aos palcos com a peça “Adorável Trapalhão: O musical”. A produção explorará desde sua infância no Ceará, até o auge de sua carreira artística, quando se tornou ídolo nacional como o “Didi Mocó” de “Os Trapalhões”.
Em live no Instagram, ele revelou que o projeto ainda está sendo desenvolvido. Lilian incentivou as pessoas a participarem dos testes. “Nós estamos começando com as audições em São Paulo. Vamos fazer o musical ‘O Adorável Trapalhão’ no primeiro semestre do ano que vem. Estão abertas as inscrições para as audições. Pode vir gente do Brasil inteiro”, declarou ela.
Junto ao retorno para o teatro, Renato também voltará às telonas, como integrante do elenco do novo filme do youtuber Luccas Neto, a fantasia medieval “Príncipe Lu e a Lenda do Dragão”. As gravações começaram nesta semana no Rio de Janeiro, mas o longa só chegará aos cinemas no ano que vem.