Kanye West está sendo processado por John Doe, seu ex-diretor de inteligência, que o acusa de investigar a família de Kim Kardashian, sua ex-mulher, por “tráfico sexual”. Além do clã Kardashian-Jenner, segundo o TMZ nesta quinta-feira (10), o rapper também estaria investigando a atual esposa, Bianca Censori.
O ex-diretor relatou ter sido responsável por contratar investigadores particulares para “seguir” Bianca sem seu conhecimento, sempre que ela viajasse sozinha – inclusive nas visitas à sua família, na Austrália. West também pediu, supostamente, investigações sobre “ligações criminosas” das Kardashians, suspeitando que os ex-sogros estariam envolvidos em tráfico sexual.
De acordo com o processo, Ye teria contratado o funcionário para ser o gerente de campanha de sua candidatura presidencial, em dezembro de 2022, mas teria mudado seu escopo para “diretor de inteligência”. Joe afirma que o cargo exigia que ele fosse responsável por lidar com os NDAs (acordos de confidencialidade) do rapper, e promover outras investigações – que incluíam as Kardashians e Censori. Ele, porém, alega que o Kanye nunca o pagou pelo trabalho feito em vários períodos e lhe causou “sofrimento emocional”.
O processo também afirma que a relação de trabalho entre os dois estremeceu quando Doe relatou problemas na Donda Academy, mencionando que crianças teriam sido vítimas de abuso na instituição. O rapper teria reagido com gritos, xingamentos e até ameaças físicas, ao invés de investigar a denúncia. “Você está morto para mim!”, teria dito o artista. Em seguida, ele teria dado play em uma “gravação de vozes assustadoras” que ameaçavam ferir o homem.
Doe alegou que em maio de 2024, Ye iniciado seu comportamento explosivo, possivelmente como resultado de seu suposto uso de óxido nitroso, após implantar grades de titânio nos dentes. Também nos documentos, na mesma época, o homem diz que Ye começou a demitir funcionários envolvidos na liderança da marca Yeezy.
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