George Clooney revela com qual diretor famoso não voltaria a trabalhar, e dispara: “Torna a vida um inferno”

“Quanto mais velho você fica, a distribuição do tempo é mais diferente. Cinco meses de sua vida é muito”, disse Clooney para a GQ. “Portanto, não se trata apenas de: ‘Ah, vou fazer um filme muito bom, como ‘Três Reis’, e vou ter um f*dido miserável como David O. Russell tornando minha vida um inferno. Tornando a vida de cada pessoa da equipe um inferno’”, acrescentou, sobre o filme em que colaboraram.

Clooney se referiu à experiência no set de “Três Reis”, de 1999. As coisas se agravaram quando o diretor supostamente se envolveu em agressões físicas com um figurante. Segundo o The Washington Post, na ocasião Clooney chegou a intervir para separá-los. À EW, em 2005, Clooney disse que o diretor é “um esquisito e é difícil falar com ele”, mas acrescentou que “é isso que torna sua escrita única e interessante”.

Rixa com Tarantino

Na nova entrevista, George, que trabalhou com Quentin Tarantino em “Um Drink no Inferno”, de 1996, rebateu um comentário do diretor, que teria dito que o ele não é “uma estrela de cinema“.

“Eu estou irritado com ele. Ele fez alguma entrevista em que está citando estrelas do cinema e está falando sobre você [Brad] e alguém diz: ‘E o George?’. E ele fala: ‘Ah, ele não é uma estrela’. E daí ele continua: ‘Me fale um filme dele desde a virada do milênio’. E eu fiquei tipo: ‘Desde a virada? É a minha carreira toda’“, revelou o ator.

Clooney seguiu mostrando a sua insatisfação, sem papas na língua: “Então eu fiquei tipo: ‘Ok, cara, vai se ferrar’. Não me importo em jogar isso nele. Ele jogou coisas em mim“.

A entrevista de Tarantino mencionada por Clooney não foi encontrada, e a “Vulture” entrou em contato com o diretor para entender a situação. Ele não respondeu até a publicação desta matéria.

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