Glória Maria fala sobre namoro com cinco pessoas ao mesmo tempo: “Não estou nem aí, eu vivo”; assista

A jornalista da TV Globo refletiu sobre sua vida amorosa e abriu o jogo de como enfrentou o diagnóstico de câncer que recebeu em 2019

Sincerona! Responsável por apresentar a “Retrospectiva 2021”, ontem (27), na TV Globo, Glória Maria resolveu também fazer um balanço de sua vida nos últimos dois anos. Em bate-papo com Narcisa Tamborindeguy, no Instagram, a jornalista abordou uma “polêmica’, seu relacionamento com cinco pessoas ao mesmo tempo, e relembrou o momento em que foi diagnosticada com um tumor no cérebro, em 2019.

Ao ser questionada sobre os múltiplos relacionamentos, Glória lamentou o choque do público, pontuou que tudo aconteceu em uma época muito diferente, mas insistiu que é livre para fazer o que bem entende com sua vida. “Falei num podcast que já namorei cinco ao mesmo tempo e todo mundo ficou chocado. Mas a verdade é essa. Só que era uma época que não tinha internet nem rede social, então a gente vivia e não ficava preocupado com a vida dos outros”, analisou a apresentadora. Ela acrescentou: “Não estou nem aí, eu vivo, sou livre. Se eu ficar preocupada com isso nessa altura da minha vida, vou ficar maluca”.

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Ainda discutindo sua vida romântica, Maria acabou elogiando a beleza do rapper Mano Brown e então revelou um dos maiores crushes de sua “lista” – o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Eita! “Esse é realmente o crush da minha vida. A única coisa que eu queria ter antes de morrer é um dia inteiro com o Obama”, brincou ela. Socorro! Kkk

Na conversa com Narcisa, a jornalista ainda abriu o jogo sobre o diagnóstico de câncer, que ocorreu em dezembro de 2019, e contou como lidou com o tumor, que mexeu muito com sua aparência física. “Depois de ter inchado 14 kg no meu tratamento, tomando corticoide, graças a Deus eu consegui perder 16 kg. Estou magra, recuperada, bela, feliz com as minhas filhas e continuo me tratando, fazendo imunoterapia”, compartilhou Glória.

“A cada dia, para mim, é um momento de medo dessa minha recuperação. A experiência que estou vivendo nesses últimos dois anos, que é uma experiência de um medo, um susto constante, porque um tumor no cérebro é uma coisa que assusta. A cada exame, a cada teste que você faz, você tem medo de um fragmento voltar”, refletiu. “É como se você estivesse vivendo numa forca o tempo inteiro. E se você tiver medo, você não vive. Então, eu tenho aprendido essa arte de viver sem ter medo do medo. E isso é um exercício diário”, concluiu ela. Assista à íntegra abaixo: