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Guarda-costas que viralizou por proteger Taylor Swift retorna a Israel para se unir a exército na luta contra o Hamas

Nesta segunda-feira (16), o jornalista Eran Swisa, do Israel Today, revelou que um dos seguranças que protegeu Taylor Swift durante a The Eras Tour deixou os Estados Unidos para se unir ao exército israelense na luta contra o Hamas. A informação foi confirmada pela Variety.

Segundo relato de Swisa, o guarda-costas – que não teve sua identidade divulgada – nasceu em um kibutz em Israel, mas vivia e trabalhava nos Estados Unidos há anos. Ao ver os ataques do Hamas aos cidadãos israelitas, ele decidiu deixar a América do Norte e retornar ao seu país como parte dos IDF (Forças Armadas Israelenses).

Não está claro se o segurança era contratado por Swift ou pelo estádio em que foi flagrado. No entanto, ao longo da The Eras Tour, fãs da artista comentaram sobre a aparência do segurança, bem como sua atitude em relação à cantora. Veja o vídeo abaixo:

Ao jornalista, o ex-segurança explicou o motivo por trás de sua decisão. “Tive uma ótima vida nos EUA. Consegui um emprego dos sonhos incrível que adoro, ótimos amigos que chamo de família e uma casa muito confortável. Eu NÃO PRECISAVA vir aqui… Mas não poderia ficar de fora enquanto famílias são massacradas e queimadas vivas em suas casas! Apenas por ser judeu ou por ser israelense”, disse ele, em comunicado compartilhado por Swisa com a Variety.

O segurança finalizou: “Não estou apenas aqui com Israel. Estou aqui com a humanidade. Não fique do lado errado da história!”.

Questionada pela Variety se a cantora planeja se manifestar sobre o conflito entre Israel e a Palestina, a equipe de Swift se recusou a comentar o assunto. Seus representantes também não deixaram claro se a artista, que lançou um filme sobre sua turnê esta semana, teria feito qualquer tipo de doação às vítimas da guerra, assim como os amigos próximos de Swift, Blake Lively e Ryan Reynolds, que doaram US$ 1 milhão para ajudar crianças em Israel e Gaza.

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