Jean-Claude Van Damme diz por que participação em “Friends” é o maior arrependimento da carreira, e explica motivo

O astro de ação participou do 13º episódio da segunda temporada de “Friends”, em 1996

Jean-Claude Van Damme pode ser um ícone de Hollywood, mas nem sempre suas performances saem como planejado! Em nova entrevista ao The New York Post, divulgada nesta quarta-feira (25), o ator confessou que sua participação na sitcom “Friends” é uma das coisas que eles mais tem vergonha na carreira. Eita!

O ator belga interpretou a si mesmo no 13º episódio da segunda temporada de “Friends”, intitulado “Aquele depois do Super Bowl: Parte 2″´e exibido em janeiro de 1996. Na trama, Van Damme está em Nova York para rodar um filme e acaba vivendo um triângulo amoroso relâmpago com Rachel (Jennifer Aniston) e Monica (Courteney Cox).

Ao notar que Monica é muito tímida para abordar o astro, Rachel tenta fazer o “meio de campo” para a amiga, mas também acaba se encantando pelo famoso. As duas estão passam a disputar o amor e a atenção do ator, numa série de momentos hilários. Relembre abaixo:

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Questionado pelo veículo, Van Damme afirmou, ainda, que só sente vergonha do trabalho em questão, por conta de seu desempenho. “Minha atuação é tão ruim. Eu pareço tanto com um ‘presunto’ [gíria que se refere a uma pessoa morta]. Tipo: ‘Ei, meninas’. […] É tipo, sinto vergonha de mim mesmo”, confessou o astro. “Então eu estava no set, e aquelas garotas, elas vão e me beijam e me beijam na boca. Eu não sabia o que fazer, como fazer… Foi estranho. [Mas] elas foram muito legais”, acrescentou.

Courteney Cox, Jennifer Aniston e Jean-Claude Van Damme no set de “Friends”. (Foto: Getty)

Apesar de brincar que foi estranho para ele, o ator disse que fazer a participação especial “foi uma boa lembrança”. “Eu não sabia muito sobre a série. Então, quando vou lá, vejo aquelas duas lindas garotas e elas dizem que esse é o programa mais quente do mundo no momento. Fiquei muito feliz. E meu agente disse: ‘Você tem que fazer um episódio com eles. Então você vai interpretar esse cara'”, detalhou. “Eles eram muito abertos porque faziam o programa todos os dias. Então, para eles, entro em um lugar onde tudo funciona como um motor mecânico muito bem treinado. Foi fantástico”, finalizou.

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