Johnny Hooker desabafa sobre ex que o “usou”, e reflete sobre vida amorosa: “Não sei se gosto de homens” — assista

Johnny Hooker abriu o coração! Durante sua participação no quadro “Sem Receita” do canal “Téte a Theo”, de Theodoro Cochrane, o artista abordou alguns tópicos íntimos de sua vida. O cantor desabafou a respeito dos seus relacionamentos amorosos, e assumiu que não sabe se ainda gosta de homens.

Segundo Hooker, essa dúvida se deu por conta da superficialidade de muitos encontros com outros homens. Questionado por Theo, ele afirmou que usa aplicativos de namoro, mas que nunca firmou um relacionamento a partir deles. “É mais encontros casuais”, disse o artista, que também refletiu: “Eu acho o homem… Eu não sei se eu gosto de homem. Não, eu gosto e tal. Mas meu Deus, eu acho os homens meio cabeça de vento às vezes. Não tem conteúdo. Você fala, fala, e é meio cabeça de vento”. Cochrane, então, complementou sobre esses encontros: “Ah, não, é uma coisa que é só ir lá e [transar].

Johnny Hooker se abriu sobre sua vida amorosa e admitiu não saber se ainda gosta de homens. (Foto: Reprodução/Instagram)

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Ainda no quesito coração, o cantor revelou ter sido “usado” em um relacionamento. “Deu erradíssimo. Foi ruim. Me senti usado”, lamentou ele. Johnny ainda contou que seus amigos lhe alertaram sobre isso, fazendo referência à sua música “Escolheu a Pessoa Errada pra Humilhar”. “Meus amigos me avisaram. ‘Meus amigos me avisaram que você não presta. Mas pra um apaixonado só o que interessa é viver esse amor’. Não foi pra ele essa canção, mas tem elementos… Eu me senti uma escada”, admitiu sobre o namorado “interesseiro”.

Enquanto preparava a receita do seu “frango ibérico” com Théo, Hooker deu algumas pistas sobre seu próximo álbum, que deve ser lançado ainda este ano. De acordo com ele, as novas canções têm como referência principal o livro “Orgia – Diários de Tulio Carella – Recife, 1960”, tratando sobre sexo, a vida urbana e, claro, sua cidade, Recife. O artista também fez reflexões sobre como a indústria musical tem exigido cada vez mais produções e números, e tido menos apreço com a qualidade artística.

Assista ao vídeo na íntegra abaixo: