Rodrigo Faro perdeu uma derrota judicial para o Grupo Globo. Segundo informações de Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, nesta sexta-feira (27), o apresentador alegou que a companhia era a detentora do jornal Extra. Em 2019, o veículo publicou uma matéria que narrava a polêmica do artista sobre a morte de Gugu Liberato.
Na época, Faro foi bastante criticado após chorar a morte de Gugu no “Hora do Faro” e questionar sobre a audiência do programa em homenagem ao colega. Depois da repercussão, o Extra compartilhou a matéria sobre o ocorrido e o apresentador, por sua vez, decidiu processar o Grupo Globo.
No processo obtido por Fábia Oliveira, o apresentador pediu a exclusão imediata do texto e uma indenização de R$ 15 mil. Contudo, a companhia deixou a ação ao comprovar que o artista incorreu em erros desde o princípio e esclareceu que a detentora do jornal é, na verdade, a Editora Globo.
No dia 17 de dezembro, a juíza do caso anunciou a derrota de Faro após não reconhecer abuso ou descuido na notícia veiculada. Além disso, a magistrada usou a proteção à liberdade de imprensa e associou a atuação da editora ao respeito a um Estado Democrático de Direito. Com isso, a matéria seria apenas uma reprodução dos fatos que realmente ocorreram com o apresentador.
Ainda segundo a colunista, o artista teve seus pedidos negados em todas as análises do processo. Apesar disso, Faro segue no prazo para recorrer da decisão. Ele não se pronunciou publicamente sobre o caso.
No início do mês, Faro anunciou a sua saída da Record TV após 16 anos. Em comunicado no Instagram, o apresentador informou que a decisão foi tomada em comum acordo com a emissora e após muita reflexão. Ele ainda agradeceu à companhia pelas oportunidades e revelou que o público pode esperar por novidades em breve. Veja o comunicado na íntegra, clicando aqui.
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