Justin Bieber chegou a faturar algo entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão, cerca de R$ 3 bilhões e R$ 5,6 bilhões (pela cotação atual), ao longo de sua carreira. Contudo, segundo o TMZ, ele desperdiçou tudo e acabou em uma situação financeira tão crítica que precisou vender seu catálogo musical por US$ 200 milhões, ou seja, R$ 1,1 bilhão.
As informações fazem parte do documentário “TMZ Investiga: O que aconteceu com Justin Bieber?”. Disponível na plataforma Hulu, a produção aborda os problemas financeiros de um dos maiores astros pop do mundo, bem como sua saúde mental, o casamento com Hailey Bieber e a relação com a igreja. Segundo o documentário, este foi o motivo do cantor vender a sua lista de músicas em 2022.
A movimentação ocorreu em meio a uma crise que se intensificou naquele ano, quando pessoas próximas a Bieber consideraram a situação um “colapso financeiro” iminente. Como uma solução, o cantor optou por liquidar os direitos das músicas, em dezembro daquele ano.

Conforme a publicação, o empresário de Bieber, Scooter Braun, tentou dizer a ele que era uma má ideia vender as músicas tão cedo na carreira e o aconselhou a esperar, pelo menos, até janeiro de 2023 para obter uma redução de impostos. No entanto, o artista não quis esperar e aceitou uma oferta em dezembro.
Os direitos foram adquiridos por uma empresa de gerenciamento. “A Hipgnosis adquiriu todas as participações de Justin Bieber em seus direitos de lançamento [inclusive a participação do autor nas apresentações], gravações master e direitos relacionados a todo o seu catálogo“, informou a Hipgnosis, na época.
O repertório inclui mais de 290 músicas lançadas antes de 31 de dezembro de 2021, como “Baby”, “Sorry”, e “Love Yourself”. O caminho seguido foi o mesmo de outros artistas, como Bob Dylan e Bruce Springsteen. No entanto, Bieber, atualmente com 31 anos, foi o mais novo a tomar essa decisão.
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