Bem-sucedida, influente… Muitos predicados podem ser usados para descrever Kylie Jenner. Em 2019, a empresária e dona da “Kylie Cosmetics” se tornou, aos 21 anos, a bilionária mais jovem do mundo, segundo a revista Forbes. Um feito e tanto! Mesmo com todo esse poder em suas mãos, Kylie – assim como qualquer um – tem seu lado humano e suas fragilidades.
Em entrevista à revista Harper’s Bazaar, divulgada nesta terça (4), a mãe da pequena Stormi, de dois anos, admitiu se sentir pressionada para ter outros filhos e disse não saber quando será o momento ideal para isso. “Meus amigos me pressionam muito. Eles amam a Stormi. Me sinto definitivamente muito pressionada para dar um(a) irmãozinho(a) pra ela, mas não tenho planos”, afirmou.
Educar filhos não é uma tarefa fácil. Especialmente quando se tem uma agenda tão cheia como a de Kylie. A socialite explicou que conta com a ajuda do ex-namorado e pai da garotinha, Travis Scott, além de se inspirar em seus próprios pais, que fizeram um bom trabalho criando os vários herdeiros.
“Travis e eu temos um ótimo relacionamento. Somos melhores amigos. Amamos a Stormi e queremos o melhor pra ela. Sempre estamos conectados e de acordo. Penso muito no que meus meus pais fariam em certas situações. Eles colocavam a mão na massa comigo, e quero fazer o mesmo pela Stormi”, garantiu a morena.
De acordo com Jenner, crescer diante dos holofotes lhe ajudou a discernir o que é melhor para a filhinha, que está seguindo os mesmos passos. “Penso muito nisso, porque o mundo está uma loucura agora… em expor a Stormi para tanta negatividade que existe na internet. Estou tentando meu melhor, mesmo que ela ainda seja pequena, para lembrá-la do quanto somos abençoadas e que o jeito que vivemos não é normal. É só o caso da nossa vida. As pessoas querem tirar fotos. Acho que ela se sentiria diferente se eu cobrisse seu rosto e dissesse ‘Não olhe!'”, explicou.
Mesmo levando a opinião da família em consideração no âmbito pessoal e profissional, Kylie se desprendeu do nome “Kardashian” muito cedo, mais precisamente aos 16 anos, para traçar sua própria história. “Sempre soube que minha família era importante, mas percebi minha importância sozinha, provavelmente na época em que lancei minha lojas pop-up. Ou quando comecei a cortar e tingir meu cabelo de azul, e aí todo mundo começou a fazer o mesmo. Eu pensei: ‘Uau’. E foi aí que me toquei da influência que eu tinha”, concluiu.