Vira e mexe, a internet para pra se divertir ou se chocar com alguma moda do momento, como o famoso “Desafio do Balde de Gelo” e o temido golpe da “Baleia Azul”. Mas não é só o Brasil que tem correntes meio duvidosas, não. Nesta quarta (27), a musa Kim Kardashian ficou bastante preocupada com um boato que tem rondado entre pais e mães nos Estados Unidos e decidiu cobrar o Youtube por uma posição. Poderosa como ela é, claro que a empresa já respondeu, né? Entenda:
Durante a tarde de hoje, Kim, que é mãe de três crianças, publicou em seus Stories do Instagram uma corrente que alertava pais e mães sobre um tal de “Momo Challenge”. O texto afirma que uma criatura chamada Momo aparece no meio de vídeos aparentemente normais, como episódios da “Peppa Pig”, e instrui os pequenos a se matar ou acender o fogão enquanto todos dormem.
A corrente ainda diz que a tal criatura ameaça matar as crianças que não seguirem suas ordens e que vários pais confirmam a veracidade da história… Hmmm, o cheirinho de fake news chegou aqui! Kkkk. Mesmo assim, a beldade ficou preocupada com o que leu, printou a tela e marcou a conta do Youtube em seus Stories pedindo ajuda.
E a empresa não demorou a se pronunciar. “Kim Kardashian, obrigado. Nós levamos essas denúncias a sério”, respondeu o Youtube, também via Stories. A gigante de vídeos ainda colocou um link com mais informações sobre toda a história. “Depois de muita análise, não encontramos nenhuma evidência recente de vídeos que promovem o ‘Momo Challenge’ no Youtube. Vídeos encorajando desafios perigosos são claramente contra nossas política, incluindo aí o ‘Momo Challenge’”, diz a empresa, na nota. Pelo Instagram, Kim agradeceu.
https://www.instagram.com/p/BJiFgx1BbS9/
A imagem da tal corrente é, informa a Rolling Stone, a escultura da japonesa Keisuke Aisawa, que trabalha para uma fábrica de efeitos especiais e adereços para filmes de terror. E, não, você não está se enganando… A mesma imagem já correu a internet há algum tempo com o mesmo nome de Momo, numa corrente que espalhou muito medo entre pais e mães em julho do ano passado, inclusive no Brasil.