Será que “little monsters” estão no futuro de Lady Gaga? E não estamos falando de fãs! Em entrevista à revista InStyle, da qual é capa de maio, a estrela abriu o jogo sobre maternidade e sobre seu desejo de começar uma família.
“Posso dizer que eu estou muito animada para ter filhos”, disse a voz de “Stupid Love”. E acrescentou: “Eu estou ansiosa para ser mãe”. A cantora prosseguiu falando sobre sua grande admiração por outras mães, comentando o quanto é incrível a capacidade das mulheres de dar vida a outro ser humano. “Não é incrível o que nós podemos fazer? Nós podemos criar um ser humano dentro de nós. E depois ele sai, e é nosso trabalho mantê-lo vivo”, analisou.
Como “Mother Monster”, Gaga afirmou que sente que já assumiu um papel maternal. Ela ainda contou que, quando recebe pessoas em casa, sempre diz: “Bem-vindos ao Útero!”.
Gaga também falou que casar está em seus planos futuros. Recentemente, a artista anunciou seu namoro com o investidor de tecnologia Michael Polansky. Os dois foram vistos juntos pela primeira vez em dezembro de 2019, durante uma festa de ano novo em Las Vegas. A vencedora do Grammy tornou o relacionamento oficial no Instagram, através de uma foto dos dois juntos em um iate, com a legenda: “Nos divertimos tanto em Miami. Amor para todos os meus little monsters e fãs, vocês são os melhores!”.
Os dois, atualmente, estão em isolamento social juntos, em meio à pandemia do novo coronavírus. Nas redes sociais, Gaga contou um pouco de sua rotina: “Dia 6 da quarentena! Indo bem, jogando vídeo games e cartas, e nos cuidando”.
Apesar de ser presente nas redes sociais, Gaga admitiu que tem uma relação de amor e ódio com elas. “Eu posto algumas coisas da minha vida pessoal, eu posto algumas coisas dos meus negócios, eu posto algumas coisas da minha música. Mas eu não sou super obcecada em ler comentários, ou contar curtidas, ou ter certeza de que todo mundo ame tudo”, Gaga garantiu. “Honestamente, às vezes eu me pergunto se as pessoas que inventaram as redes sociais foram para uma sala e disseram: ‘ Vamos começar algo em que ninguém precise ser corajoso, e todo mundo pode se esconder e ser malvado’. Não é tudo ruim, mas uma mudança significativa aconteceu na cultura como resultado disso. Essa ideia de que nos relacionarmos [pelas redes] era para supostamente nos aproximar, mas construiu um monte de barreiras e tornou mais difícil para sermos nós mesmos perto dos outros”, refletiu.