Atração musical do “Encontro com Fátima Bernardes”, desta quinta-feira (27), Luísa Sonza se emocionou ao falar sobre o quadro de depressão que o marido Whindersson Nunes vem enfrentando. Segundo a cantora, ela já vinha observando sinais da doença e incentivando o humorista a se tratar, há mais de um ano, antes dele mesmo assumir a questão e pedir ajuda nas redes sociais.
“Eu acho que ele se deu conta naquele momento [da publicação do desabafo na Internet], mas eu já vinha vendo isso e tentando ajudá-lo de várias formas. Eu já vinha sentindo há quase ano e vinha falando ‘amor, vamos fazer terapia’, aí ele ia, começava e parava. Era claramente, um sintoma da depressão, a dificuldade de você se ajudar e ainda negar pra si mesmo que você está passando por isso. Aí, quando ele viu como ele estava de verdade, foi um alívio pra mim. Afinal, a partir daí ele poderia se ajudar de fato e entender que é uma doença“, relatou a fada à Fátima Bernardes.
Na sequência, a jornalista relembrou o texto publicado por Whindersson no Twitter, no qual ele falava sobre a questão e se referia à esposa, como “a minha rocha, a pessoa mais incrível que eu já conheci“. A loira então se mostrou bastante emocionada, com os olhos cheios de lágrimas. “Ai, eu me emociono… é difícil”, reconheceu com a voz embargada. “Quando é uma pessoa importante pra você, você faz de tudo pra ajudar. Não é um trabalho ou uma dificuldade. Acho que é o mínimo como ser humano, independente dele ser meu marido, estar perto perto e ajudar da forma que puder. Óbvio que a gente tem uma responsabilidade, como ser humano, mas essa é para com qualquer pessoa que esteja passando por isso“, comentou, ressaltando, por fim, a importância de se colocar atenta aos sinais.
“Depressão tem altos e baixos. Às vezes, a pessoa está muito feliz. Outra hora já está muito triste. Eu ficava sem entender, me perguntando se ele seria bipolar. Mas não. É depressão. Temos que ficar atentos, de ser humano pra ser humano“, resumiu. Assista:
Ainda no programa, Luísa entoou os hits “Pior que Possa Imaginar” e “Boa Menina”, e a recente parceria com Pabllo Vittar, “Garupa”, que ela definiu como “a farofa” do seu primeiro disco, o “Pandora”. “É a farofa do álbum. Todo álbum tem que ter uma farofa pra divertir e fazer as pessoas esquecerem dos seus problemas. E aí não poderia ser com ninguém menos que a Pabllo, uma artista alto astral, que é feliz do jeito que ela é, e que ama levar a alegria pra tantas pessoas“, elogiou. Confira:
