Maria Casadevall revela cirurgia após receber diagnóstico de síndrome rara: “Muitos desconfortos”; assista

A atriz fez um alerta sobre os sintomas da doença

Maria Casadevall revelou que foi submetida a uma cirurgia após descobrir uma condição rara. Nos stories do Instagram, nesta segunda-feira (25), a atriz contou que recebeu o diagnóstico de síndrome de Eagle e detalhou o procedimento cirúrgico.

A artista explicou por que se afastou das redes sociais e citou a cirurgia. “Tenho um pouco de dificuldade com as redes, não é a coisa mais natural e fácil para mim. E quando me afasto um pouquinho, por minha escolha, sinto que tem coisas que fluem bem mais. Mas é importante voltar e dizer oi! Também passei por uma cirurgia, nada grave, mas eu gostaria de compartilhar com vocês sobre esse diagnóstico que é meio raro e difícil, mas ele é causador de muitos desconfortos“, compartilhou.

Maria disse que descobriu a doença após conviver por muito tempo com as dores. “Pode ser o causador de uma série de desconfortos. Eu percebi que eu vinha, há muitos anos, naturalizando muitos desconfortos, então quero contar com mais detalhes para vocês“, comentou ela, questionando se seus seguidores já tinham ouvido falar sobre a síndrome. Veja:

A atriz revelou ainda que, antes da cirurgia, fez um tratamento à base de ervas. “Eu fiz o enema. É uma medicina antiga, potente, que faz um processo na gente. Eu venho contar depois sobre a cirurgia e esse processo de recuperação“, completou. Contudo, a artista não deu mais detalhes sobre o procedimento cirúrgico.

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A síndrome de Eagle é caracterizada pelo alongamento ou a calcificação do estiloide, um osso localizado na base do crânio. A sua alteração estrutural resulta em dores no rosto, no pescoço, na garganta e nos olhos. Segundo informações da organização sem fins lucrativos Mayo Clinic, cerca de 4% da população, principalmente mulheres entre 20 e 40 anos, sofre com a condição, entretanto, nem todos desenvolvem os sintomas.

A doença foi descrita pela primeira vez em 1937, pelo otorrinolaringologista Watt Weems Eagle. O tratamento mais comum é a cirurgia de correção do processo estiloide anômalo. Além disso, os pacientes também podem realizar terapias para aliviar as dores contínuas e melhorar a qualidade de vida.

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