Murilo Huff curtiu uma publicação nesta quarta-feira (2), sobre o processo entre ele e Dona Ruth pela guarda de Léo Huff. O post, do perfil Manas & Manos, diz que o cantor “não tomou o filho de ninguém” e está exercendo seu direito como pai. A interação ocorreu dois dias após ele deixar o Fórum Cível de Goiânia com a guarda provisória unilateral da criança.
A postagem ainda mencionou a guarda compartilhada entre Huff e Ruth após a morte de Marília Mendonça, mãe de Léo. “Murilo Huff não ‘tomou’ o filho de ninguém. Ele é o pai. Sempre foi. E agora reassumiu o lugar que cedeu por respeito e que transformaram em posse. Desde 2021, a guarda era compartilhada. Mas Léo morava com a avó porque Murilo, em luto, permitiu. Não por obrigação. Não por ordem judicial. Foi um gesto de maturidade e virou motivo de julgamento público”, escreveu a página.

O texto ainda afirmou que as necessidades de Léo não estavam sendo atendidas, o que fez com que Huff entrasse na Justiça para obter a guarda unilateral: “Quando surgiram alertas, ele fez o que qualquer pai decente faria: agiu. Pediu a guarda total. E ainda assim, foi pintado como vilão. Ele é o pai. E pai que cuida, protege, banca e ama tem mais do que direito. Tem dever. E ninguém tem o direito de transformar essa função em adereço ou concessão temporária”.
Em seguida, a página citou Dona Ruth. “Avó não é mãe. E a guarda era uma concessão, não um título vitalício. A verdade é simples: Ruth ficou com o neto porque o pai permitiu. Não foi decisão judicial, não foi direito automático. Foi concessão. Uma forma de manter o afeto da família materna presente na criação do menino”, observou.

A postagem curtida por Murilo apontou que a mãe de Marília dizia nas redes sociais não receber nenhuma pensão para o neto. No entanto, conforme divulgado pelo próprio cantor, ele arcava com as despesas do filho, somando mais de R$ 15 mil por mês. “Claro que não recebeu, porque Murilo não dava dinheiro na mão. Ele pagava direto o que o filho precisava e ela sabia disso. A fala dela não é desinformação, é má-fé. Ela queria controle, queria verba liberada para si como se fosse a tutora legal da herança. Não era e nunca foi”, salientou.
O texto também citou o espólio destinado a Leo e a forma como a família materna lidaria com pertences da artista. “Enquanto isso, objetos da filha foram rifados, a herança do neto foi tratada como extensão de um Instituto criado em memória de Marília Mendonça. A avó rifava bens da filha: violão, carro e objetos com valor afetivo. Mas esquecendo que esses objetos pertencem ao neto, não a ela. E só voltou atrás quando a internet reagiu. Diante da revolta pública, comprou novamente o violão do vencedor da rifa, por meio do seu advogado. Uma tentativa tardia de remendar o erro e que só aconteceu porque foi pressionado”, analisou.

“O arrependimento não veio antes da venda. Veio depois da crítica. E com que dinheiro ela comprou de volta? Do próprio bolso? Do Instituto? Da empresa da filha? Da herança do neto? Nenhuma explicação foi dada. Sem testamento, com herdeiro único. Outro ponto a ser discutido: Marília Mendonça não deixou testamento. Por lei, o único herdeiro é seu filho, Léo. Tudo, absolutamente tudo, pertence a ele. Não existe ‘divisão entre avó, filho e escritório’, como a própria Ruth chegou a dizer em entrevistas, alegando que teria 20% da herança. Essa afirmação não tem qualquer respaldo jurídico”, acrescentou o post.
Ao final, a página reforçou que Ruth não “herdou nada”. “A herança é do neto. E qualquer movimentação patrimonial – seja venda, rifa ou uso de imagem – precisa ser em benefício direto ao menor, não ao Instituto nem à avó. O Instituto Marília Mendonça pode ter boas intenções, mas não é herdeiro. Não pode ser financiado com bens do espólio. E se isso estiver acontecendo, o que temos é desvio, não homenagem”, concluiu.
Veja a íntegra:
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