Não basta ser marido, tem que apoiar e assistir às tórridas cenas de sexo da esposa na televisão! Kkkk Em entrevista ao portal australiano News.com.au nesta sexta-feira (31), a atriz Nicole Kidman revelou que Keith Urban desempenhou um papel super importante no processo de construção da sua personagem Celeste Wright, na série “Big Little Lies”.
Escalada para gravar cenas beeeem quentes com o ator Alexander Skarsgard na produção, a artista explicou que Keith foi o responsável por mantê-la sã após as gravações, já que as sequências tinham uma carga emocional muito grande. “Ele é incrivelmente favorável [que eu grave as cenas], assiste a todos os episódios e aplaude tudo do lado de fora. Eu tenho que dizer que se eu não tivesse isso eu não seria capaz de gravar, sinceramente não conseguiria“, revelou.
E não é para menos! Perry e Celeste vivem um relacionamento extremamente abusivo com direito a agressões físicas e psicológicas. A intensidade nos bastidores era tão grande que Alexander chegou a revelar para a Vanity Fair que os dois atores precisaram se encontrar em outro ambiente que não fosse o set de filmagem. A ideia era fazer um “detox” dos personagens e não permitir que eles interferissem na vida real. “Foi muito importante reconectar depois de filmar essas cenas. Fizemos questão de cuidar um do outro e sempre dar abraços“, contou.
No lançamento oficial da série realizado em Nova Iorque, a estrela foi só elogios para o colega de elenco, Alexandre Skarsgard. “Ele era o parceiro de atuação mais incrível na primeira temporada“, afirmou em entrevista à People. Inclusive, ansiosa pela estreia da segunda leva de “Big Little Lies”, marcada para 9 de junho, Nicole Kidman acabou falando demais durante a première e soltou um spoiler capaz de deixar Reese Witherspoon em saia-justa. Clique aqui se quiser saber!
No bate-papo com o portal australiano, Nicole também respondeu sobre como se sentia confiante ao completar 51 anos filmando cenas tão sensuais. “É sobre ser o seu eu autêntico. É sobre tentar descobrir o que você quer e quem você é, e quando isso acontece é muito, muito libertador“, refletiu.
