Após mais de 4 anos de imbróglio, a batalha pela herança de Gugu Liberato avançou na Justiça. De acordo com informações de Leo Dias, Rose Miriam di Matteo desistiu de provar uma união estável com o apresentador e renunciou à herança. Desde a morte de Gugu, em 2019, a família brigava pela partilha dos bens deixados por ele.
Segundo o documento divulgado nesta quinta (29) pelo portal, Rose desistiu de tentar provar a união estável que teria mantido com Gugu, mesmo não sendo casada oficialmente com o apresentador. Com isso, a médica abre mão de parte do espólio do comunicador, que ela receberia caso o relacionamento fosse reconhecido.
“O ESPÓLIO DE ANTONIO AUGUSTO MORAES LIBERATO, representado por sua Inventariante Aparecida de Fatima Liberato Caetano, João Augusto Di Matteo Liberato, André Luiz Gutierrez Liberato, Amanda Regina Gutierrez Liberato, Alexandre Augusto Gutierrez Liberato, Alice Liberato Caetano e Rodrigo Augusto Liberato Caetano, por seus advogados que esta subscrevem, nos autos da AÇÃO de RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTAVEL C.c. PEDIDO LIMINAR de ALIMENTOS PROVISIONAIS movida por ROSE MIRIAM SOUZA DI MATTEO, vem, à presença de V.Exa., se manifestar. (…) A Autora RENUNCIOU aos direitos que se fundam a presente ação”, diz o trecho divulgado.
Gugu deixou um testamento em vida que beneficiava os filhos e os sobrinhos. 75% do patrimônio avaliado em 1 bilhão de reais seriam para os três filhos, João Augusto e as gêmeas, Marina e Sofia, e 25% para os cinco sobrinhos. Rose, que buscava reconhecimento para ter direito a 50% da herança, agora ficou de fora da partilha.
Cada um dos três filhos de Gugu deve ficar com cerca de 250 milhões de reais, caso nenhum outro processo avance, como o caso de Thiago Salvático, que declarou ter sido companheiro do apresentador, e de Ricardo Rocha, que diz ser filho de Gugu.
Com a desistência da médica para ser beneficiada com a herança de Liberato, o processo de inventário foi concluído no dia 16 de agosto, de acordo com o portal. Trata-se de um processo na Justiça que organiza os bens de uma pessoa após sua morte, para que seja feita a partilha aos beneficiários.
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