Autor revela apelido curioso de príncipe William para Kate Middleton inspirado na rainha Elizabeth

William e Kate tiveram o casamento analisado por um especialista

Mozão, moreco, mozi… Vocês conseguem imaginar Kate Middleton e Príncipe William usando apelidos carinhosos em sua intimidade? Meio difícil, né? Mas parece que os herdeiros do trono britânico possuem termos bem curiosos para conversarem em privacidade. A informação foi divulgada um livro do biógrafo Tom Quinn, que conta a história da família real por meio de entrevistas com funcionários dos palácios.

Não é nenhum segredo que a realeza é fã de apelidos incomuns. A falecida Rainha Elizabeth II era chamada de Lilibet por seus parentes mais próximos, e o Rei Charles se referia à Meghan Markle como Tungstênio, um tipo de metal. No entanto, segundo o autor, os apelidos entre Kate e William são ainda mais curiosos.

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No livro, Quinn afirma que a Princesa de Gales, muitas vezes se refere ao marido como “baby”, mas ela também zomba de seu corte de cabelo, chamando-o carinhosamente de “carequinha”. E embora William às vezes goste de usar o apelido de “Babykins” (algo como “bebêzinha”) para Kate, ele também a chama de “Duquesa de Doolittle”.

As fontes do escritor afirmam que esse último termo foi inspirado por sua avó, a rainha. Isso porque, acredita-se que a monarca não gostava do fato de Kate não ter uma profissão antes do casamento dos dois, em 2011.

William, Kate Middleton, Harry e Meghan Markle após a morte da rainha (Foto: Getty)

Os apelidos não são a única experiência “normal” de relacionamento que o casal compartilha. Como outro especialista real já havia contado, o casal costuma ter “brigas violentas”, como qualquer outro marido e mulher, mas ambos “dão o melhor que podem”. De acordo com Robert Jobson, Kate e William têm uma parceria muito forte, são claramente muito apaixonados, porém têm abordagens diferentes quando se trata de desentendimentos.

A obra também detalha a influência positiva que Kate teve sobre William, em grande parte devido à sua educação na classe média, que Jobson afirma ter ajudado a manter William com os pés no chão. “Eles têm um relacionamento sólido e ela lhe dá confiança. Não há ciúme, nem atrito – eles estão felizes pelo sucesso um do outro”, disse um assessor do casal. É gente como a gente… ou quase!

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