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Sean “Diddy” Combs: 4 homens acusam o rapper de agressão sexual e estupro em novos processos

Sean 'Diddy' Combs: Advogado revela parte 'mais difícil' da vida na prisão para o rapper (Foto: Getty)

[ALERTA DE GATILHO: O texto abaixo fala sobre estupro e abuso sexual] Após as acusações de tráfico sexual, Sean Diddy Combs se tornou alvo de outros seis processos. Nas ações, registradas pelo advogado texano Tony Buzbee – que diz representar mais de 120 vítimas de Diddy – quatro homens alegam ter sido estuprados e abusados pelo rapper. As informações foram publicadas pelo TMZ nesta segunda-feira (14).

Em um dos processos, um homem que teve sua identidade preservada alegou que conheceu Diddy em 2008, quando trabalhava para a Ecko Clothing. Na época, o artista estava desenvolvendo e comercializando sua marca de roupas “Sean John”.

Nos documentos, a vítima disse ter encontrado Diddy e três de seus seguranças no estoque da loja principal da Macy’s, em Nova York, em maio de 2008. Ele contou que “alguém bateu em sua nuca com uma pistola e o fez cair de joelhos”. Foi então que Combs teria se aproximado dele e dito: “Chupe meu p*u, Ecko” e o estuprado “brutalmente” com sexo oral.

Em outro processo, um segundo homem afirma que foi contratado para trabalhar como segurança em uma das famosas “Festas do Branco” de Diddy, em 2006. Durante o evento, ele alega que consumiu uma bebida misturada com ecstasy. Na sequência, ele acusou Diddy de forçá-lo a entrar em uma van, onde o rapper “o dominou e o agrediu sexualmente”. O homem afirma que Diddy “inseriu seu pênis no ânus e o sodomizou”. Ele também diz que o suposto estupro resultou no vazamento de sêmen de seu corpo.

Festa do Branco organizada pelo rapper em Beverly Hills, na California, em 2009. (Foto: Jason Merritt/Getty Images/Getty Images for Blueflame)

Uma terceira vítima diz ter participado de uma festa de Diddy em outubro de 2021. Assim como o anterior, ele teria consumido uma bebida que o fez ficar desorientado. O homem alegou que o quarto “começou a girar” e ele só recobrou os sentidos tempos depois, quando estava em um quarto, paralisado.

Segundo o processo, o homem alega que “pelo menos três homens o agrediram sexualmente” por meio da sodomia, além de forçá-lo a participar de outros atos sexuais. Ele diz que “se lembra claramente” de ter visto Diddy nu acima dele em certo ponto da noite, durante o estupro.

Por fim, um quarto processo é de um homem que apontou ter apenas 16 anos quando foi convidado para uma das festas de Diddy nos Hamptons, em 1998. Segundo a vítima, Diddy teria se interessado por ele após tirarem uma foto juntos. O rapper o teria levado para uma área restrita “para conversar”, onde o magnata teria afirmado que ele tinha o “visual certo” para a indústria musical e poderia se tornar uma estrela com sua ajuda.

Ele alegou que Diddy o pegou de surpresa ao pedir que ele abaixasse as calças e mostrasse seu pênis para inspeção. Quando questionado, Combs teria alegado que isso era um “rito de passagem”. “Você não quer entrar na indústria?”, teria perguntado o rapper.

A vítima diz ter sucumbido a pressão do cantor, abaixando as calças e mostrando suas partes íntimas. Foi então que Diddy teria apalpado seus órgãos genitais, “apertando-os e sentindo-os”. Os processos estão entre os 120 que Buzbee garante estar conduzindo contra Diddy.

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