Sean “Diddy” Combs está sendo processado por um homem, cuja identidade não foi revelada, segundo o TMZ. Ele afirmou que o magnata do rap se masturbou em uma camiseta do falecido Notorious B.I.G., ejaculou na peça e depois a jogou em seu colo e no braço, espalhando sêmen por todo o corpo.
O homem também disse que, em setembro de 2020, estava em uma audição com Diddy para um projeto de B.I.G., quando o cantor lhe ofereceu cetamina. Eles foram a um armazém em Los Angeles onde as roupas de Biggie estavam guardadas, e Combs forneceu drogas a todos presentes no local.
Conforme o denunciante, Diddy começou a assistir a pornografia no celular após ambos ficarem no mesmo quarto. Em seguida, o rapper teria pegado uma das camisetas de Biggie de um cabide e começado a se masturbar na frente do homem. A pessoa informou que lhe foi pedido para “terminar o serviço”, e que o rapper gozou na peça de roupa antes que pudesse reagir.
A ação descreveu que Combs riu depois do ato e jogou a camiseta coberta de sêmen no colo e no braço do homem. O vencedor do Grammy ainda teria dito “descanse em paz, Biggie”, momentos antes de sair do quarto.
Na ação judicial, o denunciante citou outro suposto episódio com Diddy. Ele afirmou que, em 2005, o fundador da Bad Boy Records “colocou o pênis em seu rosto e pediu para ele ‘chupar'”. O homem processou Combs por agressão sexual, inflicção intencional de sofrimento emocional e está pedindo indenização.

A equipe jurídica de Sean Combs se pronunciou sobre o caso em um comunicado ao Page Six. “O julgamento e a absolvição do Sr. Combs das acusações de tráfico e fraude comprovam o que temos dito o tempo todo: o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém. É lamentável que as pessoas continuem a divulgar e a fazer falsas acusações, por mais hediondas e sem comprovação que sejam. Mas o Sr. Combs não recuará. Ele lutará o tempo que for necessário para obter sua inocência”, declarou.
O novo processo ocorre após Diddy ser considerado culpado apenas nos casos de transporte para prostituição das ex-namoradas, Cassie Ventura e uma mulher com pseudônimo ‘Jane’. A decisão final incluiu a absolvição de três acusações: uma por associação criminosa que facilitava tráfico sexual, e outras duas de tráfico sexual por força, fraude e coerção, envolvendo Cassie e a outra ex.
Horas após a decisão, a Justiça de Nova York negou o pedido de fiança do rapper. As penas dos crimes pelos quais ele foi condenado ainda não foram definidas, mas podem chegar a 20 anos de prisão. O juiz propôs uma audiência para definir a sentença no dia 3 de outubro. Porém, a data pode ser antecipada a pedido da defesa. Até lá, Diddy permanecerá preso.
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