Um vídeo pornô supostamente mostrando Sean “Diddy” Combs e outra celebridade está sendo negociado em Hollywood. Na última sexta-feira (27), a advogada de uma nova acusadora revelou à NewsNation que a pessoa é “mais famosa” que o rapper, preso no mês passado, e parece não saber que está sendo filmada.
A gravação foi revelada por Ariel Mitchell-Kidd à Ashleigh Banfield, do programa “Banfield”. A advogada disse ter sido contatada sobre a “venda de uma das fitas de Diddy“, entretanto, não revelou quem estava no registro. “Já houve vazamentos de fitas em Hollywood sendo vendidas, mas uma pessoa em particular me contatou para vender um vídeo em particular“, explicou.
Mitchell-Kidd descreveu: “Posso dizer que o vídeo era pornográfico. Foi na casa dele em Atlanta, e parece que a pessoa não está olhando para o vídeo. Para mim, não parece que essa pessoa sabe que está sendo filmada“.
A advogada também compartilhou detalhes sobre um estupro que teria acontecido entre Combs e uma de suas clientes. Segundo ela, a acusadora registrou um boletim de ocorrência em 2018, quando ocorreu o caso. “Ela entrou em contato comigo há algumas semanas. Ela me ligou e me contou sobre o estupro e a fuga dela“, esclareceu.
Ariel disse que sua cliente descobriu que Diddy estava planejando traficá-la sexualmente. “Ela estava na casa de uma amiga que tinha laços com a indústria, e Diddy decidiu ir até essa casa. Serviram uma bebida e ela começou a se sentir tonta. Combs a agrediu sexualmente com um objeto inanimado. E então ordenou que outro cavalheiro a agredisse sexualmente enquanto ele observava e se dava ao prazer“, detalhou.
De acordo com Mitchell-Kidd, a acusadora conseguiu escapar, correndo pelas ruas. Um vizinho teria testemunhado a fuga. Sean “Diddy” Combs foi preso em 16 de setembro, em Nova York, e permanece no Centro de Detenção até o início deste mês, quando deve enfrentar a primeira audiência do processo sobre tráfico sexual.
A acusação se baseia em alegações de que o cantor forçou as vítimas a participar das festas conhecidas como “freak offs”, descritas pelos promotores como “atos sexuais elaborados e produzidos“, organizados e filmados pelo magnata do rap. O processo aponta que essas mulheres foram “forçadas ou coagidas” por Diddy a transar com garotos de programa, por diversas vezes ao longo de vários dias.
Combs também foi acusado de usar de sua influência – e drogas como cocaína, cetamina e oxicodona – para intimidá-las. Desde o escândalo, diversas denúncias contra ele vieram à tona. Depois de uma audiência de custódia, na qual teve dois pedidos de fiança negados, o rapper foi colocado sob vigilância de suicídio.
Segundo as autoridades locais, essa medida preventiva foi tomada porque ele estava “em estado de choque” e seu estado mental “não era claro“. No entanto, fontes policiais próximas ao caso informaram que a supervisão foi interrompida recentemente, após autoridades confirmarem que Combs não apresentava riscos para si mesmo, de acordo com a People.
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