Todo o bafafá fez o astro se manifestar mais uma vez! Em participação no “The Ellen Show” desta segunda-feira (29), Zac Efron rebateu as críticas sobre sua interpretação de Ted Bundy! O ator, que dará vida ao serial killer no filme “Extremely Wicked, Shockingly Evil, and Vile”, se defendeu contra algumas acusações de que teriam “glamourizado” o assassino. Ele então falou sobre o privilégio que o personagem teve, várias vezes, ao se safar por ser branco.
Na conversa com Ellen DeGeneres, Zac foi bastante direto ao se posicionar sobre a questão. “Eu não estou interessado em interpretar um serial killer ou qualquer pessoa dessa natureza, ou glamourizar elas em alguma forma”, disse. Em seguida, ele reforçou que o longa também não faz essa glamourização. “Ele não glamouriza as mortes. Isso é uma coisa importante que as pessoas ouçam”, adicionou.
Nosso eterno Troy Bolton também refletiu sobre o privilégio que Bundy tinha, uma outra questão do filme, reconhecendo que o protagonista acabava livrado de muitas coisas apenas por sua cor. “Ted Bundy era bem-apessoado, um cara branco, então isso fala sobre o privilégio branco. O que ele escapou naquela época, ninguém conseguiria fazer hoje em dia”, abordou Efron.
Por outro lado, ele se orgulha bastante do resultado final, ao analisar o trabalho de atuação e reprodução da complexa personagem. “O objetivo era algo bem desafiador, e estou empolgado de que isso tenha terminado desta maneira como aconteceu”, opinou o ator. E uma personagem dessas deve ser realmente complexa, né? Assista à entrevista:
Muitas das reclamações surgem no sentido de que a produção parece – para alguns – romantizar a história do serial killer retratado. Na vida real, Ted Bundy chegou a assassinar mais de trinta pessoas. Apesar de todas as controvérsias geradas, “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile” foi comprado pela Netflix, e está previsto para estrear na próxima sexta-feira (03), nos Estados Unidos. Já viram o trailer?