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Meryl Streep quase não foi escalada para “O Diabo Veste Prada”, e motivo é surpreendente

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"O Diabo Veste Prada" estreou em 2006 e se tornou um clássico do cinema mundial. (Foto: Reprodução/ Fox 2000 Pictures/Dune Entertainment)

Meryl Streep já era um ícone absoluto antes de interpretar Miranda Priestly em “O Diabo Veste Prada“, mas, quando a estrela deu vida à editora-chefe da Runway Magazine, ela mostrou que foi feita para o papel. No entanto, Meryl quase não foi escalada para a personagem que se tornou lendária.

Durante o episódio desta quarta-feira (6) do podcast Hollywood Gold, a produtora Wendy Finerman revelou que pessoas próximas a ela expressaram uma preocupação surpreendente sobre Meryl. Ela explicou que acreditavam que a atriz não tinha o senso de humor necessário para o papel. “E Meryl, as pessoas pensavam que éramos malucas [por escalá-la]”, lembrou Wendy. E acrescentou: “Quer dizer, algumas pessoas me ligaram e disseram: ‘Você está louca? Ela nunca foi engraçada em sua vida“.

Wendy claramente não concordou com as críticas. Embora admita que Meryl interpretar Miranda era “claramente um tipo de mundo diferente para ela”, ela sentiu que “fazia parte da diversão do inesperado”. O empenho da estrela na atuação foi tanto que garantiu a ela o Globo de Ouro na categoria de “Melhor Atriz em Comédia” e uma indicação ao Oscar. Ouça o podcast: 

Outras atrizes chegaram a ter seus nomes citados para o papel, como Michelle Pfeiffer, Glenn Close e Catherine Zeta-Jones, mas foi Meryl quem conquistou a personagem inesquecível. A protagonista – meio vilã – foi inspirada em Anna Wintour, editora-chefe da Vogue norte-americana, revista de moda mais importante do mundo.

O filme, lançado em 2006, foi um grande sucesso de bilheteria e arrecadou mais de US$ 326 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão) mundialmente. Meryl atuou ao lado de Anne Hathaway e Emily Blunt. O longa se tornou um clássico e fãs pediram uma continuação, mas, no ano passado, Anne confirmou que a sequência não vai acontecer. Clique aqui para saber mais.

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