“Vozes e Vultos”: Amanda Seyfried passa sufoco em casa que esconde passado bizarro no primeiro e sinistro trailer do novo suspense da Netflix; vem assistir!

De mocinha alegre e cantarolante pelas vielas da Grécia, até uma mulher perturbada e assombrada por forças sobrenaturais – Amanda Seyfried entrega sempre interpretações maravilhosas em qualquer projeto que escolhe embarcar. Não seria diferente em “Vozes e Vultos”, suspense sobrenatural da Netflix, que ganhou seu primeiro trailer nessa quinta-feira (1º).

A trama, baseada no livro de Elizabeth Brundage, “Todas as Coisas Param de Aparecer” (2016), acompanha a história de um jovem casal apaixonado que se muda de Manhattan para o Vale do Hudson, interior de Nova York. A nova casa, entretanto, vira cenário de experiências bizarras e inexplicáveis. Cath (Seyfried) começa a ver vultos e ouvir vozes. Credo em cruz!

Continua depois da Publicidade

George, marido da protagonista (James Norton) e responsável pela compra da propriedade, parece estar ciente do passado sombrio que reserva o local: “Minha esposa não sabe o que aconteceu aqui. Seria melhor se continuasse sem saber”. Vixe! A artista, entretanto, não se contentará até que consiga respostas e embarcará numa jornada perigosa em busca das mesmas. “Preciso saber o que aconteceu”, avisa.

O elenco ainda conta com Natalia Dyer, Rhea Seehorn, Alex Neustaedter, Karen Allen, Jack Gore e F. Murray Abraham. O roteiro e direção ficam por conta de Robert Pulcini e Shari Springer Berman. O longa chega ao catálogo do streaming no dia 29 de abril e você pode conferir o trailer abaixo:

Bizarro, né?! Em entrevista para a EW, a dupla de diretores, que por sinal, é casada, já adiantou ao público que esse não se trata de um filme de terror convencional. “Acho que uma das coisas mais assustadoras do mundo é o casamento. Pode ser incrivelmente maravilhoso e pode ser incrivelmente assustador, ambos ao mesmo tempo”, disse Shari.

“Eu espero que as pessoas possam assistir ao filme e se envolver no drama, nos sustos e nos relacionamentos, mas também voltem a pensar sobre algumas das questões maiores sobre o carma, sobre a natureza da vida e da morte. E também, como mulher e diretora, estava muito interessada no tipo de ideia de uma mulher lutando para encontrar sua voz em um casamento e no mundo”, completou.