Que horror! Uma dançarina russa, de 30 anos, foi morta a tiros em frente a seu apartamento em Moscou, na Rússia. Uma câmera de segurança instalada na rua mostrou os momentos finais de Natalia Pronina quando o assassino, usando um moletom, se aproxima dela por trás, atira de perto e foge em seguida. Segundo o New York Post, o suspeito usou uma “arma de autodefesa não letal que foi redesenhada para disparar balas reais no ataque”.
Pronina — que ganhou competições internacionais de dança, inclusive no Reino Unido — foi baleada duas vezes no peito pelo homem mascarado que a esperava do lado de fora de seu prédio, perto da estação de trem Akademicheskaya. Ela chegou a ser levada às pressas para um hospital, onde foi submetida a uma cirurgia, mas morreu duas horas depois.
O vídeo, no entanto, não ajudou a polícia a rastrear o atirador. Já o caso está sendo investigado pela polícia como “assassinato por encomenda”, por conta da jovem supostamente ter tido um affair com um político do país.
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De acordo com o jornal russo Moskovsky Komsomolet, a teoria que está sendo investigada é que a dançarina teve um romance com um político rico, e a esposa dele descobriu o relacionamento secreto. “Eles estavam juntos até este verão, quando a esposa do deputado ficou sabendo do caso”, alegou a reportagem, que dizia que a dançarina havia enfrentado “ameaças” da mulher.
No entanto, uma das amigas de Pronina disse ao tabloide Komsomolskaya Pravda que a dançarina era muito amada, indicando que o motivo por trás do assassinato poderia ter se originado de “ciúme”. “Ela não tinha inimigos, posso dizer com certeza absoluta. Apenas um de seus admiradores poderia estar por trás disso por causa de ciúme”, afirmou Valeria.
Já uma ex-colega de dança, Anzhelika, falou que “Natalia não apenas dançava lindamente, ela era uma verdadeira beleza. Os homens sempre se agarraram a ela e é possível que um dos fãs rejeitados possa tê-la matado”.
Ela também contou que Pronina “não era do tipo que sonhava com um vestido branco e um monte de crianças”. “O trabalho dela era a sua vida. Ela ganhava bem, podia pagar muito”, afirmou, acrescentando que no ano passado, a morena “viajou quatro vezes para o Milão, onde também tinha fãs. Mas este ano, devido à pandemia, ela não voou para lugar nenhum”.
O namorado de Natalia, Alexander Kravchenko, negou qualquer envolvimento no assassinato e relatou ao The Sun que estava trabalhando em Yalta, na Crimeia, no momento do incidente. Ele também alegou que a jovem tinha um “perseguidor” e uma dívida de £ 6 mil — cerca de R$ 41,9 mil — que precisava pagar.