Um dos homens acusados de roubar Kim Kardashian em um hotel em Paris, revelou mais detalhes da história… Nesta quinta-feira (28), a revista francesa Closer compartilhou trechos de um livro escrito por Yunice Abbas. Intitulado “J’ai séquestré Kim Kardashian” (em tradução livre “Eu sequestrei a Kim Kardashian”), o rapaz narra o seu ponto de vista da situação.
Na noite do crime, que aconteceu em outubro de 2016, a empresária foi feita de refém por uma gangue armada. Segundo o Page Six, os ladrões roubaram joias com valor total estimado em € 10 milhões (cerca de R$ 66,3 milhões na cotação atual). Agora, Yunice descreveu os detalhes do ocorrido, incluindo as tentativas de Kim de ligar para o 911 em vez do número de emergência da França. “Não é muito eficiente quando você está em Paris”, brincou ele na obra.
O homem também afirmou que ele e seus outros quatro colegas, que conseguiram entrar na suíte de Kardashian vestidos como policiais, foram ajudados por cúmplices idosos que podiam andar pelo Hôtel de Pourtalès sem serem notados. “O que poderia ser menos chamativo do que pessoas idosas, tão pacíficas quanto anônimas, para colher o máximo de informações possível sobre o local?”, declarou. Yunice ainda disse que a socialite adotou uma postura “conciliadora” com os bandidos, depois de perceber que eles não estavam “ameaçando sua vida”.
Os criminosos conseguiram fugir do hotel usando bicicletas. E, durante a fuga, o autor do novo livro estava com o celular de Kim quando foi surpreendido por uma chamada inesperada. Ele pegou o objeto e viu o nome da cantora Tracy Chapman aparecer. “No momento em que ouvi um carro da polícia, o som do telefone me fez pular. Para meus olhos incrédulos, o nome [de Chapman] apareceu na tela do telefone. Não é possível. Devo estar tendo alucinações”, escreveu Abbas no livro que sai em 4 de fevereiro.
Ainda segundo a publicação, não está claro por que Yunice quis escrever o que equivale a uma confissão em primeiro lugar, especialmente porque ele está aguardando julgamento pelo roubo desde sua prisão em 2017. As joias caras roubadas durante a ação criminosa incluíam duas pulseiras de diamantes Cartier, um colar de ouro Jacob e brincos com diamantes feitos por Loraine Schwarz. Kim não se machucou, mas suas joias nunca foram recuperadas.
