Milton Cunha relembra encontros desastrosos, com direito a fetiche traumático na hora do sexo: “Quando eu menos espero”; ouça

Carnavalesco compartilhou algumas histórias beeem tensas na hora do “vamô vê”

Milton Cunha

O póbi do Milton Cunha só queria um date, mas terminou ganhando um trauma para a vida. Um não… dois! O carvanalesco foi o convidado do podcast “Posso Mandar Áudio?”, apresentado por Dani Calabresa, nesta segunda-feira (10), e detalhou dois momentos inusitados que viveu com os contatinhos do passado. Enquanto um terminou fazendo com que o artista fosse parar na delegacia, o outro tinha um fetiche pra lá de curioso. Socorro!

No episódio intitulado “Caso de amor ou um BO policial?”, Milton relembrou o primeiro encontro com um rapaz argentino que já começou fadado ao fracasso. “Eu atrás da salsicha, marco com um argentino lindo que conheci e, quando peguei ele no hotel e estamos saindo para o barzinho: blitz”, contou o cenógrafo.

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Acontece que o gringo estava em posse de um objeto suspeito e isso terminou fazendo com que os dois fossem levados pelos policiais. “Encontraram um canudo na bolsa dele com resquícios de um pózinho branco, misericórdia. Fomos parar os dois na delegacia”, relatou. Como se não bastasse o flagra, Cunha também contou que não achou a cena nem um pouco romântica para um date. “O primeiro encontro, piru balançando, ovos, bundas e aquela gente revistando a gente. Olha foi um fracasso essa primeira tentativa”, contou em detalhes.

É claro que, depois disso, a noitada terminou com cada um indo para a sua própria casa, porque as emoções do pré-encontro já não tinham sido as mais satisfatórias do mundo: “Só ele que teve que assinar declarações e tal e eu não me animei a continuar. Pelo que eu tinha visto ali na revista, a salsicha era caída, não ia dar certo, a bunda era murcha, então tava tudo ruim e o babado não rolou”.

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Mas não foi apenas esse perrengue que Milton compartilhou com a apresentadora! Ele fez questão de revelar a história de outro boy que deixou marcas pra lá de duradouras na mente — e no corpo — do carnavalesco. “Pego o menino lindo na boate, vamos para minha casa, vuco vuco, rola rola, tudo divinérrimo”, lembrou o comentarista. No entanto, a parte boa da nhanhação terminou aí mesmo. “Ele me joga na cama e eu já achei que tinha uma violência desnecessária, desproporcional, mas eu caio na cama, aproveito e faço uma pose lá linda de Rita Hayworth”, disse, fazendo referência à estrela de Hollywood dos anos de 1940.

Os pombinhos até tentaram continuar com as brincadeiras bobas e gostosas, mas logo foi tudo por água abaixo: “Quando eu menos espero que eu tô lá todo bonito, eu recebo uma porrada na cara, um tapa. Naquela escuridão eu só vi estrela prateada rodando”. Que horror, gente! O artista explicou que perguntou ao rapaz o motivo da violência, mas acabou descobrindo que tudo não se passava de um fetiche. “Eu parei, pulei da cama e perguntei: ‘Que diabo é isso?'”, questionou. “‘Ah, eu gosto de dar uns tapas'”, respondeu o menino, de acordo com Cunha.

O rei do Carnaval ficou tão indignado que xingou o affair de todos os nomes e o expulsou de sua casa. “Acendi a luz com a cara vermelha da porrada… porque tem tapinha, mas tem porradão, né? E o constrangimento de esperar o cara se vestir e a minha cara doendo e eu querendo botar gelo”, acrescentou. O pior é que ele teria ficado com o rosto inchado durante mais algum tempo: “Fiquei uns dois dias com a cara marcada”. Isso sim que é trauma!

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Mesmo assim, Milton ainda se vangloriou de seus momentos entre quatro paredes que, apesar dos relatos, está às mil maravilhas. “Te contei duas coisas horríveis, mas quero te dizer que a minha vida sexual é um triunfo. Todo mundo tem uma lama, um erro, mas o que sobrou foi ótimo, eu faria tudo de novo”, finalizou. Escute ao podcast completo:

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