De volta ao “mundo real”, Rafa Kalimann, a segunda colocada do “BBB 20”, está, aos poucos, se inteirando de todos os acontecimentos do jogo que repercutiram aqui fora. Em coletiva de imprensa nessa terça-feira (28), a influenciadora respondeu às duras críticas que recebeu enquanto confinada, além de ter detalhado seu trabalho com um “coach” de anos, e falado sobre seu dom quase premonitório.
Durante um período, Rafa e Mari Gonzalez enfrentaram alguns atritos dentro do reality. Marlene Verruck, sogra da baiana, chegou a chamar a vice-campeã da edição de “marmita de sertanejo”, por conta dos relacionamentos da mineira com cantores deste gênero. Sobre isso, a sister foi enfática: “Eu não me importo. Acho que as pessoas sempre vão buscar alguma coisa pra querer cutucar, julgar e ofender”.
Rafa, que levantou a bandeira do feminismo dentro do confinamento, julgou o comentário como incoerente. “Se eu fiquei ou não, com quantas pessoas eu fiquei quando solteira, foi porque me interessei, porque quis, como qualquer outra mulher, e continuarei ficando se me sentir interessada. Olha como é incoerente: A gente levanta uma bandeira contra o machismo, e aqui fora, as pessoas te apontam como ‘marmita de sertanejo'”, lamentou.
E ainda deixou um recado empoderado: “A gente é livre como mulher, independente de quem a gente fica… Tem que ficar com quem quiser! Então isso não é uma coisa que me incomoda. Se estão me julgando por isso, vou fazer o quê?! Não vou me estressar com isso de jeito nenhum”. Tá certíssima!
Após o cantor e ex-marido de Kalimann, Rodolffo Matthaus, declarar torcida para a mineira, muitos fãs cogitaram uma possível reconciliação do casal aqui fora. No entanto, a influenciadora descartou essa possibilidade. “Somos muito amigos, não existe essa chance de voltarmos. Ficou carinho e amizade, não vai passar disso”, afirmou.
O treinamento de um coach
Ao longo de sua trajetória no reality, Rafa comentou que fazia acompanhamento profissional com um coach. Mesmo sendo adepta dessa prática há anos, muitos internautas suspeitaram que a participante tivesse sido instruída sobre como deveria se portar no programa.
“Sou formada em coaching já tem 2 anos, comecei há 4 anos. É uma coisa que amo, já fiz vários cursos de inteligência emocional. Isso me ajudou muito em vários aspectos, como em alguns momentos de me concentrar mais, de refletir, de ter mais autocontrole dos meus sentimentos e emoções. Até em questão de força [física]. Me ajudou bastante a ter mais foco, a relevar algumas coisas e seguir meu objetivo de chegar na final”, analisou.
Sensitividade
Aleluia, arrepiei! Por diversas vezes, a mineira teve sonhos premonitórios, imaginando a saída de outros participantes ou a dinâmica das provas. E na maioria das vezes, essas previsões se concretizaram! Kalimann acabou pressentindo até mesmo o dia de nascimento de Jake, filho de Pyong Lee.
Os pensamentos foram tão certeiros que levaram algumas pessoas a acreditarem que ela recebia, secretamente, informações da produção. “Longe disso! Eles são muito sérios mesmo! Não corre nem risco disso acontecer!”, garantiu ao hugogloss.com.
A mineira percebeu que estava acertando em suas previsões ainda dentro da casa. “Muita coisa que eu falei, como o nascimento do Jake, eu joguei pro ar, mas a gente não tinha ideia do que estava acontecendo aqui fora! Eu fiquei muito chocada quando soube disso! Acho que percebi [a sensitividade] quando sonhei que a Manu ficava, e a Gabi saía. A Gabi saiu, e aí vi que os sonhos estavam batendo [com a realidade]. Então pensei: ‘Meus sonhos estão querendo me dizer alguma coisa'”, suspeitou.
Nossa “mãe Dinafa” pretende mergulhar no assunto e descobrir mais sobre sua sensitividade. “Que bom que acertei, se não as pessoas iam pensar: ‘nossa, essa garota é muito louca’. Agora quero me aprofundar um pouco mais nesse assunto e aproveitar mais dessa minha intuição”, avisou.
Por fim, Kalimann contou ao hugogloss.com que ficou super satisfeita com o desfecho do “BBB 20”. “A gente [ela, Thelma e Manu] deixou nas mãos de Deus e do povo! Claro que a gente entrou querendo ganhar, óbvio, mas estávamos felizes, independente do resultado, e torcendo umas pelas outras! Primeiro pela cumplicidade e o afeto que adquirimos ali, e pela trajetória que fomos vivendo. Então estava tudo lindo. Fiquei muito feliz com o resultado”, concluiu.